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Pessoas que dormem peladas têm melhor qualidade de sono, diz estudo

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Pessoas que dormem peladas têm melhor qualidade de sono, diz estudo

Pesquisa com dois mil americanos constatou que pessoas com o hábito de dormir pelado têm o perfil extrovertido e maior qualidade de sono
Segundo um estudo publicado na revista científica National Sleep Foundation em dezembro do ano passado, pessoas que dormem peladas têm maior probabilidade de descansar a quantidade de horas suficientes. No entanto, elas estão sujeitas a ter mais pesadelos.
A pesquisa, conduzida pelas empresas OnePoll e Avocado Green Mattress, foi realizada com 2 mil adultos americanos. Metade dormia de roupas e a outra metade, pelado. Eles foram entrevistados e responderam perguntas que foram desde o signo até a satisfação com a própria vida sexual.

 

 

O estudo mostra que pessoas extrovertidas, que adoram terror e têm uma vida sexual movimentada são mais propensas a dormir peladas.
Independentemente do que vestem para dormir, em média, os entrevistados acordam se sentindo totalmente descansados apenas dois dias da semana. Cerca de 30% das pessoas que dormem nuas estão satisfeitas com a qualidade de sono contra 22% dos que dormem de roupa.

 

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“O sono profundo é fundamental para o nosso bem-estar”, explica o diretor da Avocado Green Mattress, John Davies. “Quer você prefira dormir pelado ou não, entender o que funciona melhor para você é um ponto de apoio essencial para a nossa saúde”, destaca, em entrevista ao site Talker News.
Pelados e pesadelos
Entre aqueles que dormem nus, 50% afirmam ter pesadelos com frequência. Já entre os que dormem vestidos, 44% sofrem com sonhos ruins constantemente. Os pesquisadores explicam que a frequência de pesadelos entre os pelados pode ser explicada pela preferência na hora de escolher um filme — os resultados mostram que pessoas com o hábito de dormir sem roupas assistem mais longas de terror do que as demais.
O estudo observacional lembra que a qualidade de sono vai muito além da vestimenta, uma vez que questões climáticas, ambiente, posição e colchão impactam diretamente no descanso.
Metrópoles

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Creatina pode ajudar no combate à depressão, descobre estudo

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Creatina pode ajudar no combate à depressão, descobre estudo

Cientistas britânicos e indianos testaram a eficiência de um suplemento bastante utilizado pelos atletas, mas para combater um transtorno que atinge 300 milhões de pessoas no mundo. A creatina monohidrata, segundo os pesquisadores, pode ser uma grande aliada no combate à depressão.
A substância foi alvo de experimentos em 100 pacientes diagnosticados com depressão, de 18 a 60 anos. Eles foram divididos em dois grupos: um que recebeu 5 g/dia de creatina monohidratada e fazia terapia cognitiva-comportamental (TCC) e o outro, que tomou placebo – além de fazer a terapia.

Ao longo de oito semanas de tratamento, ambos os grupos do estudo apresentaram uma redução significativa nas pontuações de depressão. No entanto, aqueles que usaram a creatina + TCC apresentaram pontuações de gravidade dos sintomas de depressão mais baixas em comparação com aqueles do grupo placebo + TCC.

Com atua
De acordo com a publicação na revista científica Science Direct, a suplementação diária do composto, aliada à psicoterapia, pode ajudar a aliviar os sintomas da depressão, com poucos efeitos colaterais.
A creatina, naturalmente produzida pelo corpo e encontrada em alimentos ricos em proteínas, como carne e peixe, dá energia às células, especialmente às musculares e cerebrais. O que colabora no metabolismo cerebral, auxiliando na regulação do humor e na resposta ao estresse.
Do grupo que recebeu o suplemento, 12 participantes (24%) atingiram a remissão completa dos sintomas depressivos, contra apenas cinco no grupo controle.

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Mais estudos
Os pesquisadores destacam que são necessários mais estudos para observar se benefícios semelhantes podem ser identificados para outros tratamentos psicológicos.
Nesta pesquisa específica, os pacientes não se queixaram de efeitos colaterais.
Porém, em estudos anteriores, houve reclamações de cólicas gastrointestinais e dores musculares.

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