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Agências do Trabalhador iniciam a semana com 21,9 mil vagas

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As Agências do Trabalhador do Paraná e postos avançados começam a semana com a oferta de 21.968 vagas de emprego com carteira assinada no Estado. A maior parte é para alimentador de linha de produção, com 5.624 oportunidades. Na sequência, aparecem as de faxineiro, com 798 vagas, operador de caixa, com 763, e magarefe, com 699.

A Grande Curitiba concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis (5.825). São 546 vagas para alimentador de linha de produção, 429 para faxineiro, 356 operador de telemarketing ativo e receptivo, e 301 para operador de caixa.

Na Capital, a Agência do Trabalhador Central oferta 37 vagas para profissionais com ensino superior e técnico em diversas áreas, com destaque para as funções de auxiliar de desenvolvimento infantil (curso superior em pedagogia ou magistério) com 4 vagas, analista de controle de qualidade (cursando ou concluído técnico em qualidade, química, alimentos ou áreas afins), com 4 vagas, intérprete de libras (superior em Pedagogia ou Letras), com 3 vagas, e analista de marketing (curso superior em marketing, designer gráfico ou publicidade e propaganda), com 3 vagas.

A Região de Cascavel aparece em seguida (4.810), com 1.285 oportunidades para alimentador de linha de produção, 494 para abatedor, 240 para magarefe e 202 para servente de obras.

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Nas demais regionais do Interior são destaques Londrina (2.733), Campo Mourão (2.125), Pato Branco (1.628) e Foz do Iguaçu (1.397). Em Londrina, as funções que lideram as ofertas de vagas são alimentador de linha de produção, com 699 vagas, ajudante de motorista, com 135, operador de caixa, com 122, e motorista de caminhão, com 113 oportunidades.

Na Região de Campo Mourão, há oferta de emprego para as funções de alimentador de linha de produção, com 822 oportunidades, magarefe, com 254, abatedor, com 84, e trabalhador volante da agricultura, com 83.

Em Pato Branco, os destaques são para alimentador de linha de produção (657), magarefe (64), operador de caixa  (61) e faxineiro (​​52). Na Região de Foz do Iguaçu, são ofertadas 561 vagas para alimentador de linha de produção, 102 para repositor de mercadorias, 63 para operador de caixa e 42 para auxiliar de serviços gerais.

Há muitas vagas ainda em Maringá (1.069), com destaque para alimentador de linha de produção (340); Ponta Grossa (241), com ofertas para despachante de transportes coletivos (16); e Paranaguá (211), com vagas para operador de empilhadeira e auxiliar nos serviços de alimentação.

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ATENDIMENTO – Os interessados devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado.O agendamento deve ser feito AQUI.  

 

Por AEN Noticias

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PARANÁ

Paraná acumula nota máxima nos principais indicadores fiscais nacionais e internacionais

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O Paraná conquistou nota máxima nos três principais indicadores de risco do Brasil e do mundo. As agências internacionais Moody’s e Fitch deram ao Estado os melhores ratings possíveis para um ente federativo (AAA.br e bbb, respectivamente), enquanto o Tesouro Nacional confirmou a nota A+ na Capacidade de Pagamento (Capag) pelo segundo ano consecutivo. Com isso, o Estado reafirma sua posição de excelência fiscal e a robustez das contas públicas perante os olhos do mercado nacional e global.

Os ratings de crédito são avaliações feitas por agências de classificação de risco, que analisam a capacidade de um emissor de dívida (no caso, o Estado do Paraná) de cumprir suas obrigações financeiras. As agências consideram uma série de fatores, tais como saúde econômica, gestão fiscal, diversificação da economia e nível de endividamento, entre outros

Este é o segundo ano consecutivo que o Estado alcança essas três conquistas simultaneamente — o que, para o secretário da Fazenda, Norberto Ortigara, sinaliza a estabilidade das contas públicas paranaenses. “Estamos falando de um resultado que foi construído ao longo dos últimos anos e queremos trabalhar arduamente para mantê-lo por muito mais tempo, para que o Paraná siga sendo uma referência de boa gestão”, diz.

Segundo Ortigara, esse reconhecimento é importante porque abre portas para o Estado. Como os ratings funcionam como uma espécie de selo de garantia, essas boas avaliações podem facilitar, reduzir custos e conquistar condições melhores de negociação na obtenção de recursos, possibilitando investir mais e impactando menos a situação financeira do Estado. 

Para que um estado possa realizar uma operação de crédito internacional, por exemplo, é preciso que ele seja avaliado por duas agências de classificação de risco. Assim, ao conquistar as notas máximas da Moody’s e Fitch — duas das mais renomadas instituições do ramo —, o Paraná tem caminho aberto para fazer esse tipo de movimentação. “Essa confiança que transmitimos ao mercado abre portas para novos investimentos e permite que sigamos crescendo”, afirma o secretário.

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FITCH E MOODY`S – Embora agências internacionais e o Tesouro Nacional tenham metodologias de classificação próprias, há um consenso do quanto a responsabilidade fiscal é um critério importante na hora de avaliar um estado. E, nesse aspecto, o Paraná é referência.

O bom resultado da relação entre a dívida pública e as receitas é algo que todas as análises destacam como excepcional no caso paranaense. Em seu relatório, a Moody’s aponta que o Estado possui um “desempenho financeiro forte aliado a uma confortável posição de liquidez e perfil da dívida”.

Já a Fitch enaltece a boa gestão de ativos e o que chamou de retornos consideráveis das aplicações estaduais. “As receitas de juros foram 3,7 vezes maiores do que os pagamentos de juros na média de 2022 a 2024, refletindo a expressiva posição de caixa e as elevadas taxas de juros no Brasil”, descreve.

Em 2024, o Paraná registrou o melhor resultado financeiro líquido do País, com R$ 1,97 bilhão em juros nominais positivos, conforme dados do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do Tesouro Nacional.

Para a diretora do Tesouro Estadual, Carin Deda, esses avanços são fruto de uma transformação estrutural da gestão financeira. “O Tesouro Estratégico representa uma nova postura: passamos de meros executores de pagamentos para gestores de ativos públicos, buscando eficiência e inteligência financeira”, explica. “Isso fortalece nossa capacidade de pagamento e a sustentabilidade das finanças estaduais”.

De acordo com números do próprio Tesouro Nacional, o Estado possui uma dívida negativa de R$ 7,7 bilhões. Isso significa que o Paraná teria capacidade de quitar todos os seus débitos e ainda restariam quase R$ 8 bilhões em seus cofres. É o melhor resultado de todo o País, à frente de Mato Grosso (R$ -7,69 bilhões), Espírito Santo (R$ -2,8 bilhões), Maranhão (R$ -1,9 bilhão), Paraíba (R$ -1,8 bilhão), Amapá (R$ -444 milhões) e Rondônia (R$ -334 milhões).

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CAPAG – Com a Capag, não é diferente. Para classificar a capacidade de estados e municípios de honrar seus compromissos financeiros, o Tesouro Nacional avalia três pontos: endividamento, poupança corrente e índice de liquidez. São parâmetros que permitem diagnosticar a solvência, o equilíbrio entre receitas e despesas correntes e a situação de caixa dos estados e municípios.

Para conquistar a Capag A+, os entes federativos precisam apresentar bons resultados nessas três frentes, equilibrando gastos com receitas e mantendo sua dívida sob controle — objetivos que o Paraná vem conquistando ao longo dos últimos anos. Tanto que, depois de conseguir a nota máxima pela primeira vez em 2024, o Estado repetiu o feito em 2025.

E de acordo com o secretário Norberto Ortigara, a ideia é fazer com a nota máxima seja o novo padrão paranaense, tanto que o Estado já adotou medidas para garantir que as contas públicas continuem em dia e o nível de excelência seja mantido para o futuro.

Além de reduzir as despesas com gastos do dia a dia, o Paraná estrutura a criação de um Fundo Soberano que terá, entre outras atribuições, garantir a sustentabilidade fiscal e o fortalecimento da infraestrutura financeira do Estado.

“Trabalhamos muito para chegarmos a esse nível de excelência e agora estamos nos esforçando para garantir que isso permaneça por muito mais tempo. É o legado que queremos construir para o Paraná”, acrescenta o secretário.

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