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Benefícios das verduras mais saudáveis

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Por: msn.com

Estudo aponta as verduras mais nutritivas para incluir na sua dieta diária; descubra os benefícios de cada uma delas.

Uma pesquisa conduzida pela Universidade William Paterson, localizada em Nova Jersey, nos Estados Unidos, revelou as verduras mais saudáveis do mundo. O estudo focou na densidade nutricional dos vegetais, considerando 17 nutrientes essenciais, como potássio, fibras, proteínas e vitaminas, a cada 100 kcal de vegetais crus.

Ranking das verduras mais saudáveis

De acordo com a pesquisa, o top 10 dos vegetais mais saudáveis é completamente dominado por vegetais verdes. A classificação leva em conta a quantidade de nutrientes presentes nos alimentos, que são avaliados conforme os padrões da Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos. Os vegetais classificados com uma pontuação de 10 ou mais foram incluídos na categoria Powerhouse Fruits and Vegetables (PFV), ou seja, frutas e vegetais poderosos.

O agrião ocupa o primeiro lugar com uma pontuação impressionante de 100, seguido pelo repolho chinês com 91,99 pontos. Curiosamente, a pesquisa não incluiu frutas no top 10, com o limão siciliano aparecendo apenas na 28ª posição.

Benefícios das verduras mais saudáveis

Confira abaixo as 10 verduras mais saudáveis do mundo, segundo o estudo, e seus principais benefícios para a saúde:

  • Agrião – Este vegetal é uma excelente fonte de antioxidantes, aminoácidos e vitamina B12, o que o torna essencial em dietas vegetarianas e veganas. Ele também é rico em nutrientes que ajudam a combater o envelhecimento celular.
  • Repolho chinês – Além de ser uma boa fonte de vitamina B9 (fundamental para a formação do sangue), o repolho chinês também contém vitaminas A e C, além de cálcio e potássio, que contribuem para a saúde óssea e ajudam no emagrecimento.
  • Acelga – Com alto teor de ácido fólico, ferro e vitamina C, a acelga combate a anemia e contribui para a saúde dos olhos e da pele, devido à sua riqueza em vitamina A.
  • Folha de beterraba – Repleta de vitamina C, a folha de beterraba fortalece o sistema imunológico e melhora a saúde da pele, combatendo o envelhecimento precoce.
  • Espinafre – O espinafre é rico em ferro, essencial para a produção de hemoglobina, além de conter cálcio, magnésio e fósforo, que ajudam a fortalecer os ossos.
  • Chicória – Com grande quantidade de fibras, a chicória proporciona saciedade, regula a função intestinal e é rica em potássio, ácido fólico e vitaminas A, B e C.
  • Folha de alface – O potássio presente na alface ajuda a regular a pressão arterial, enquanto vitaminas como K e do complexo B colaboram com a saúde do coração.
  • Salsinha – Rica em vitamina C, a salsinha possui propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antibacterianas, fortalecendo o sistema imunológico.
  • Alface Romana – Com vitaminas A e C, a alface romana contribui para a prevenção de doenças do coração e diabetes, além de combater o envelhecimento precoce.
  • Couve – Este vegetal é conhecido por sua riqueza em vitamina C, que fortalece o sistema imunológico, e fibras que auxiliam no bom funcionamento do intestino, sendo especialmente benéfica para diabéticos.

    por que essas verduras são tão saudáveis?

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Essas verduras se destacam pela densidade nutricional, o que significa que fornecem uma grande quantidade de nutrientes essenciais com um baixo valor calórico. Além disso, possuem baixo teor de gordura e alto teor de fibras, o que contribui para uma alimentação equilibrada e saudável. Esses vegetais ajudam a manter o corpo nutrido e saudável, com benefícios que vão desde o fortalecimento do sistema imunológico até a prevenção de doenças crônicas.

Uma alimentação rica em verduras saudáveis deve ser combinada com uma rotina de exercícios físicos para garantir uma vida saudável e equilibrada.

Vegetais que ajudam a prevenir doenças crônicas

Consumir vegetais regularmente pode reduzir o risco de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão. Alimentos como brócolis, espinafre e cenoura são ricos em fibras, antioxidantes e vitaminas essenciais, promovendo a saúde cardiovascular e fortalecendo o sistema imunológico. A alimentação equilibrada é chave para o bem-estar a longo prazo. Clique aqui para saber mais.

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UEM e Unioeste têm nota máxima e Paraná confirma 3° melhor ensino superior do Brasil

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O Paraná é o Estado com o melhor ensino superior da região Sul e o terceiro do Brasil, segundo todos os indicadores de qualidade da educação superior, divulgados neste mês pelo Ministério da Educação (MEC), com dados relativos a 2023. Os resultados posicionam o Paraná atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais e à frente do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Ao todo, são 48 instituições paranaenses classificadas nas faixas 4 e 5 do Índice Geral de Cursos (IGC), que indica os níveis mais altos de excelência acadêmica no País.

O índice é calculado com base na qualidade dos cursos de graduação e programas de pós-graduação, entre outros indicadores institucionais. Nesta edição, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) melhorou o desempenho no IGC e agora está com o conceito 5, ao lado da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) e da Universidade Federal do Paraná (UFPR), que mantiveram a posição.

As outras cinco universidades ligadas ao Governo do Paraná figuram na faixa 4 do IGC, confirmando a força do ensino superior público no Estado. Em relação ao Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, esse resultado destaca os investimentos recentes em infraestrutura, pesquisa e formação de profissionais qualificados, contribuindo de forma direta para colocar o Paraná entre os principais polos educacionais do território brasileiro.

Para o secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, o resultado consolida o Paraná como referência nacional em educação superior. “O destaque demonstra a importância do compromisso do Governo do Paraná em continuar investindo para melhorar ainda mais a qualidade do ensino superior, da ciência e tecnologia”, afirma. “O resultado reflete a educação de alto nível do Paraná e o corpo docente qualificado das universidades, fatores que contribuem para essa posição de liderança no Sul e no ranking nacional”.

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Segundo o reitor da UEM, Leandro Vanalli, a conquista reflete a maturidade acadêmica da instituição. “Com grande satisfação e orgulho, celebramos a nota 5 do IGC, uma conquista de toda a nossa comunidade universitária e resultado de um trabalho árduo de servidores e gestores que atuam para que o desempenho da instituição permaneça nesse importante indicador nacional”, comemora.

A avaliação do IGC contemplou 2.048 instituições de ensino superior, sendo que apenas 66 obtiveram a nota máxima, o que representa apenas 3,2% do total avaliado. Desse total, metade são instituições de ensino superior públicas.

O reitor da Unioeste, Alexandre Webber, destaca que o resultado da instituição é fruto de um trabalho conjunto dos câmpus da instituição. “Esse resultado é um reflexo do trabalho dos nossos professores, agentes universitários e acadêmicos, e representa a consolidação de uma universidade que, mesmo sendo muito jovem, manteve a nota máxima no MEC, uma conquista que deve ser atribuída ao esforço coletivo da comunidade acadêmica”, salientou.

QUALIDADE DOS CURSOS – O Conceito Preliminar de Curso (CPC) é um dos indicadores institucionais que medem a qualidade da educação superior no Brasil. O Paraná soma 403 cursos de graduação nas faixas 4 e 5, resultado que supera a média nacional e reflete os padrões de excelência em ensino e formação profissional. Desse total, 66 cursos são das sete universidades estaduais.

Vários cursos das instituições ligadas ao Governo do Paraná alcançaram posição de destaque nacional, como Engenharia Química da UEM, classificado no topo da lista. Na sequência, estão os cursos de Zootecnia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), na segunda posição; Arquitetura e Urbanismo da UEM, em quarto lugar; e Enfermagem da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), considerado o quinto melhor do Brasil.

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Na UEM, sete cursos alcançaram nota 5 e estão entre os melhores do País: além de Engenharia Química, Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Civil e Medicina. Outros seis cursos foram classificados com nota 4, também considerada de excelência: Agronomia, Enfermagem, Engenharia de Produção, Farmácia, Medicina Veterinária e Odontologia. 

Na Unicentro, além da Enfermagem, Medicina Veterinária, Agronomia e Farmácia obtiveram o conceito máximo. Já Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Engenharia Florestal, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Nutrição, conquistaram o conceito 4. 

DESEMPENHO DOS ESTUDANTES – Em relação ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), que integra os indicadores de qualidade da educação superior no Brasil, o Paraná tem 241 cursos de graduação avaliados nos conceitos 4 e 5. Juntas, as sete universidades ligadas ao governo estadual somam 60 cursos nessas faixas, o que reforça o compromisso com a educação de alto nível e a produção de conhecimento.

Considerando apenas o conceito 5, que indica os cursos de alta qualidade, a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) obteve o melhor desempenho em Zootecnia entre todas as instituições brasileiras. Já a UEM conquistou a quarta melhor posição nacional no curso de Medicina.

Nesta edição, o Enade avaliou 9.812 cursos de todo o Brasil, em diferentes áreas do conhecimento. O exame foi aplicado para alunos de bacharelado de agronomia; arquitetura e urbanismo; engenharia ambiental; engenharia civil; engenharia de alimentos; engenharia de computação; engenharia de controle e automação; engenharia de produção; engenharia elétrica; engenharia florestal; engenharia mecânica e engenharia química.

Também foram avaliados estudantes de biomedicina; enfermagem; farmácia; fisioterapia; fonoaudiologia; medicina; medicina veterinária; nutrição; odontologia; zootecnia; além dos cursos superiores de tecnologia em agronegócio; estética e cosmética; gestão ambiental; gestão hospitalar; radiologia e segurança no trabalho.

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