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Bilionário brasileiro decidiu doar 60% da sua fortuna: “O bem que dá sentido à vida”

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Bilionário brasileiro decidiu doar 60% da sua fortuna: “O bem que dá sentido à vida”

 


Elie Horn, um bilionário brasileiro, vai doar parte de sua fortuna. Ele já avisou a todos ao seu redor. Proprietário da maior incorporadora de imóveis de luxo do Brasil, tem a caridade como obsessão.

Aos 80 anos, Elie Horn, um bilionário brasileiro, decidiu doar 60% de sua fortuna. Dono da Cyrela, maior construtora de luxo do país e referência internacional, tem como objetivo de vida fazer caridade e filantropia. “É preciso dinheiro para isso”, ressalta.
A previsão é que a Cyrela, empresa de Elie, fature este ano em torno de R$ 10 bilhões. Bem-humorado, o bilionário costuma dizer: “Deus é meu sócio”, brinca. “Se ele quer que eu faça caridade, preciso ganhar dinheiro.”
O bilionário já comprometeu a doar 60% de sua fortuna. Essa determinação, ele atribuiu à religiosidade. Judeu, Elie disse que ouviu de seu mestre religioso, Menachem Mendel Schneerson, que sua missão era convencer outros empresários a seguir pelo caminho da caridade.
Filantropia e caridade
O bilionário reuniu 25 empresários para criar o projeto Think Tank do Bem, destinado a ideia que promovam iniciativas positivas em diferentes frentes.
Aderiram à iniciativa Fabio Barbosa, CEO da Natura&Co, Ellen Gracie, ex-ministra do Supremo Tribunal Federal, Amanda Klabin, sócia da Klabin Irmãos S/A, Guilherme Benchimol, fundador e presidente do Conselho de Administração da XP Inc., e Alexandre Cruz, sócio da JiveMauá, entre outros.
“O bem é algo que dá sentido a tudo que você faz de bom. Enquanto tiver cabeça, saúde e recursos, eu quero fazer o bem até o fim da minha vida, até os últimos dias”, ressaltou ele em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo.
Nada de descanso
Sempre com uma resposta na ponta da língua, Elie disse que não para de trabalhar nem de produzir, porque se fizer isso, vai achar que está morto. “Eu não quero parar, porque parar é morrer. Se Deus me deu força para produzir, eu sou covarde de não produzir. Tenho dois prazeres: a leitura e a filantropia.”
O bilionário disse que o propósito maior da vida é fazer o bem e ajudar o próximo. “Caridade é dividir algo com quem tem menos condição que você”, afirmou.
Em seguida, o empresário ensina: “Se alguém não tem, e você tem a mais, não dar é muito egoísmo. Mais do que egoísmo. É não tomar conta da sua existência”.
Desafios e dificuldades
O bilionário admitiu que seu maior desafio é convencer outros empresários a segui-lo. “Tento. Não consigo, às vezes consigo. Mas tento”, reconheceu.
Segundo o bilionário, perdeu “a vergonha” de pedir aos amigos para fazerem filantropia. “Minha missão é perseverar nesse caminho.”
Para ele, o problema que “prende” as pessoas é o egoísmo, não cultura. “[Não é] cultural não, é egoísmo sim. Egoísmo. E a pessoa não tem noção de que Deus existe.”
Aos 80 anos, Elie Horn, um bilionário brasileiro, avisou que vai doar parte de sua fortuna. Ele é dono da Cyrela, maior construtora de luxo do país e referência internacional. Segundo ele, caridade só faz com dinheiro. Foto: Facebook Cyrela
Via: Só Notícia Boa

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Receita paga nesta sexta lote da malha fina do Imposto de Renda

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Cerca de 268 mil contribuintes que caíram na malha fina e regularizaram as pendências com o Fisco acertarão as contas com o Leão nesta sexta-feira (31). Às 10h, a Receita Federal libera a consulta ao lote da malha fina de janeiro. O lote também contempla restituições residuais de anos anteriores.

Ao todo, 268.144 contribuintes receberão R$ 864,83 milhões. Desse total, R$ 402,88 milhões irão para contribuintes com prioridade no reembolso.

Em relação à lista de prioridades, a maior parte, 125.751 contribuintes, informou a chave Pix do tipo Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) na declaração do Imposto de Renda ou usou a declaração pré-preenchida. Desde 2023, a informação da chave Pix dá prioridade no recebimento.

Em segundo, há 52.525 contribuintes entre 60 e 79 anos. Em terceiro, vêm 16.003 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério. O restante dos contribuintes prioritários é formado por 7.321 contribuintes idosos acima de 80 anos e 4.519 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.

A lista é concluída com 61.995 contribuintes que não informaram a chave Pix e não se encaixam em nenhuma das categorias de prioridades legais.

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Aberta desde o último dia 24, a consulta pode ser feita na página da Receita Federal na internet. Basta o contribuinte clicar em “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, no botão “Consultar a Restituição”. Também é possível fazer a consulta no aplicativo da Receita Federal para tablets e smartphones.

O pagamento será feito em 31 de janeiro, na conta ou na chave Pix do tipo CPF informada na declaração do Imposto de Renda. Caso o contribuinte não esteja na lista, deverá entrar no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) e tirar o extrato da declaração. Se verificar uma pendência, pode enviar uma declaração retificadora e esperar os próximos lotes da malha fina.

Se, por algum motivo, a restituição não for depositada na conta informada na declaração, como no caso de conta desativada, os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil. Nesse caso, o cidadão poderá agendar o crédito em qualquer conta bancária em seu nome, por meio do Portal BB ou ligando para a Central de Relacionamento do banco, nos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).

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Caso o contribuinte não resgate o valor de sua restituição depois de um ano, deverá requerer o valor no Portal e-CAC. Ao entrar na página, o cidadão deve acessar o menu “Declarações e Demonstrativos”, clicar em “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, no campo “Solicitar restituição não resgatada na rede bancária”.

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