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Câmeras de segurança registram meteoro no céu de Umuarama e cidades da região

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Câmeras de segurança registram meteoro no céu de Umuarama e cidades da região

Meteoro cruzou o céu do Paraná e causou espanto
Clarão foi visto por moradores de Maringá, Umuarama, Terra Boa e região de Londrina (Foto Redes Sociais)

A passagem de um meteoro pelo céu na noite deste domingo (5) chamou a atenção de moradores de Maringá e de várias cidades da região.
O fenômeno, que durou poucos segundos, foi registrado por câmeras de segurança e compartilhado nas redes sociais por testemunhas, que relataram um intenso clarão.

 


Os relatos se espalharam por municípios como Umuarama, Terra Boa e até na região de Londrina. Nas redes sociais, as reações variaram entre o encantamento e a surpresa.
“Eu vi. Foi lindo”, disse uma moradora de Terra Boa. Outras pessoas compararam o clarão a fogos de artifício ou a um relâmpago, enquanto algumas lamentaram ter perdido o espetáculo celeste: “Que massa, queria ter visto”, comentou uma internauta.
De acordo com o professor e astrônomo Maico Zorzan, o fenômeno observado é popularmente conhecido como “estrela cadente”. Ele detalha a nomenclatura correta: “Quando a rocha está no espaço, o nome dado é meteoroide.
Mas quando ela explode por conta do atrito com o ar atmosférico e causa um efeito luminoso, como o que foi visto na noite passada, o fenômeno passa a ser tratado como meteoro. Por fim, meteorito é o pedaço de rocha que chega ao chão”.
Zorzan tranquiliza a população sobre eventuais riscos. Apesar da possibilidade de queda de fragmentos, ele afirma que a grande maioria dos meteoros se desintegra completamente na atmosfera.
“Até hoje, apenas um acidente foi registrado. Em 1954, no estado do Alabama, nos Estados Unidos, uma pessoa foi atingida por um meteorito, mas não foi nada grave”, explica.
O astrônomo ainda ressalta que, embora não sejam sempre tão visíveis, meteoros cruzam o céu noturno todas as noites, sendo um evento astronômico mais comum do que se imagina.
(com informações da GMC Online)

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Vacina para gestantes contra o vírus sincicial respiratório é incorporada ao SUS

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Vacina para gestantes contra o vírus sincicial respiratório é incorporada ao SUS

Imunizante protege recém-nascidos nos primeiros meses de vida
Imunização visa proteger recém-nascidos de doenças respiratórias graves nos primeiros meses de vida

 

 


As gestantes paranaenses contarão ainda neste ano com um novo imunizante no calendário de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS): a vacina contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR). O Ministério da Saúde anunciou o envio das doses aos estados a partir da segunda quinzena de novembro, e o Paraná já se organiza para imunizar as 138.008 gestantes aptas a receber a vacina.
O imunizante será aplicado em dose única em mulheres a partir da 28ª semana de gestação, sem restrição de idade materna. O objetivo é proteger o recém-nascido nos primeiros seis meses de vida, período de maior vulnerabilidade a doenças graves causadas pelo VSR, como bronquiolite e pneumonia.
Ao ser vacinada, a gestante transfere anticorpos ao feto por meio da placenta, reduzindo o risco de infecção grave e complicações respiratórias após o nascimento.
“A incorporação deste novo imunizante é um passo muito significativo para a saúde pública. É um ganho importante para o cuidado da mãe e do bebê, pois vacinando as gestantes contra o VSR elas conferem imunidade passiva ao filho, protegendo-o contra infecção grave nos primeiros meses de vida”, afirmou o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) já iniciou o planejamento técnico e operacional para a chegada do novo imunizante, incluindo capacitação das equipes municipais sobre armazenamento, aplicação e registro das doses. Assim que o Ministério da Saúde confirmar o envio, as vacinas serão distribuídas às regionais e repassadas aos municípios.
“O vírus, no inverno passado, atingiu muitas pessoas, chegando a fazer vítimas. A vacinação está à disposição, e já estamos nos organizando para fazer a melhor imunização contra o vírus sincicial respiratório aqui no Paraná”, acrescentou o secretário.
O vírus sincicial respiratório é uma das principais causas de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em bebês, especialmente nos menores de seis meses. A infecção pode evoluir para quadros severos, exigindo internação hospitalar.
De acordo com o Informe Epidemiológico de Síndromes Respiratórias Agudas Graves da Sesa, o VSR é identificado anualmente como um dos vírus mais prevalentes nas amostras analisadas pelo Lacen/PR, o que reforça a importância da imunização preventiva.
Durante a gestação, as vacinas têm dupla função: protegem a mãe e o bebê.
Pelo SUS, o calendário nacional inclui os seguintes imunizantes recomendados para gestantes:
• Dupla adulto (dT)
• dTpa (tríplice bacteriana acelular tipo adulto)
• Hepatite B
• Influenza (gripe)
• Covid-19
• E, a partir deste ano, vacina contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR)
A Sesa orienta que todas as gestantes procurem a unidade de saúde de referência para se informar sobre as vacinas indicadas e o cronograma de aplicação.

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