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Homem joga na loteria número da placa de carro que o fechou no trânsito e fatura R$3 milhões

Homem joga na loteria número da placa de carro que o fechou no trânsito e fatura R$3 milhões
— Foto: Pexels
Um estresse na estrada recompensou este americano com meio milhão de dólares; entenda
O azar no trânsito pode ser a sorte no jogo – pelo menos para este americano. No estado de Maryland, um homem apostou na loteria os números da placa do carro que o fechou na estrada e ganhou um prêmio de 500 mil dólares, o equivalente a R$ 3 milhões.
A ida do ganhador à loteria foi um acaso. Mas sua aposta não. Acontece que, após ser fechado por um motorista, o estadunidense acabou decorando a placa do carro do infrator. No estado de Maryland, as placas padrão costumam ser compostas por cinco números e duas letras.
Mais tarde nesse mesmo dia, o homem parou em uma loja de bebidas alcoólicas e apostas, onde tomou uma decisão espontânea: apostar na loteria. Ele comprou dez bilhetes idênticos no jogo “Pick 5”, que consiste em apostar 5 números.
“Eu acho que, se você vai jogar, deve jogar [em uma aposta] grande”, disse o vencedor em comunicado da Maryland Lottery.
O sortudo combinou os números da placa e apostou na modalidade “aposta direta”, em que os bilhetes custam 1 dólar. Cada jogo o rendeu 50 mil dólares. Juntos, os dez jogos levaram 500 mil dólares.
Após sua compra, o ganhador foi para casa e dormiu. Ele verificou seus bilhetes vencedores somente na manhã seguinte. “Eu escaneei os bilhetes usando o aplicativo da loteria no telefone”, disse ele, sorrindo ao relembrar o momento feliz em que percebeu ter ganhado.
O americano compartilhou a notícia de que ganhou na loteria com a mãe. Ele pretende usar parte do prêmio para pagar as contas e, com o restante, irá fazer investimentos.
Revista Galileu/Globo


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Agricultor vende na feira café cultivado em sua chácara e assim agrega valor ao produto

Cena icônica: Claudinei Martins Ribeiro mostra habilidade ímpar com a peneira. Foto: Danilo Martins/OBemdito
Quando se fala em agricultura familiar, buscar meios para agregar valor ao produto é um dos conselhos mais persistentes que os técnicos dão para os que tiram das lavouras seu sustento. Umuarama tem vários bons exemplos de quem acatou e se deu bem.
Um deles vem da comunidade de Três Placas, da Chácara São Lucas, que fica a 15 quilômetros do centro de Umuarama; nela, o foco é o café, da variedade obatã, e os protagonistas são Andreia Laguna Ribeiro, 48 anos, e Claudinei Martins Ribeiro, 54 anos.
Claudinei, ou o Nei, como é conhecido, cuida dos afazeres da lavoura; a esposa ajuda nas vendas, nas feiras de hortifrúti de quarta, sexta e domingo [eles são feirantes há 25 anos]. O casal recebeu a equipe d’OBemdito para mostrar a plantação do grão que hoje está supervalorizado [com preço considerado excelente]: cerca de R$ 800 a saca de 40 quilos, em coco].
Venda direta do café agrega valor
Em sua chácara de dois alqueires, Nei mantém cinco mil pés de café [junto com outras culturas, principalmente frutas], que rendem 150 sacas em coco ou 50, beneficiadas. “Vendo tudo na feira e mais um pouco que eu ‘pego’ do meu pai, que também é um pequeno produtor de café”, conta. São 200 quilos, moídos na hora, que saem da banca do casal, por semana.
Ele se diz apaixonado pela cultura do café. “Desde nascença!”, dispara, rindo. “Com seis anos de idade eu já estava debaixo dos pés de café, ajudando meus pais na colheita”, acrescenta, depois de exibir uma habilidade ímpar na derriça [retirada dos galhos] e no manejo da peneira; o sobe e desce dos grãos vermelhinhos sendo peneirados rendeu belas imagens.
A secagem no ‘terreirão’ também requer bastante atenção do produtor; já a etapa seguinte, a torra, ele terceiriza. Em relação a preço, costuma fixar um valor 10% a menos do praticado no mercado [o que fica em torno de R$ 32 o meio quilo]. Ele diz que, anos atrás, o preço não estava compensador e pensou em desistir da cultura… “Mas não ‘consegui desistir’… Sempre fui teimoso”, brinca.
A resiliência agora é comemorada. “Meu negócio é aqui, no meio da roça, cuidando do cafezal”, afirma, provando que não precisa de muita terra para viver com conforto. “Não posso reclamar: vivo muito bem com minha família nessa chácara”, exclama, contente.
Só alegria: Nei se diz apaixonado pela cultura do café
Guardião da tradição
Nos tempos áureos do café [décadas de 1960 e 1970] a região Noroeste se destacava no Paraná como grande produtora. A decadência provocou êxodo rural acentuado; os agricultores que permaneceram por aqui tiveram que buscar outras opções de cultivo. Atualmente pouquíssimos apostam na cultura.
“Eu sempre soube que meu caminho seria entre os cafezais”, diz Nei com um sorriso que reflete anos de dedicação e perseverança. Ele não esquece os desafios que enfrentou quando os preços eram desanimadores, mas nunca considerou abandonar essa ‘herança’ agrícola. Pelo contrário, viu nas adversidades uma oportunidade de agregar valor ao seu produto.
“Decidi assumir todas as etapas da produção: do plantio à colheita, do processamento à moagem; assim garanto a qualidade do café que ofereço para tantas pessoas que nos procuram na feira… O café que eu vendo é puro, honesto, saboroso e com selo da Vigilância Sanitária”, orgulha-se.
Ao lado de Andreia, Nei celebra o recente sucesso de seu negócio na feira, que considera a realização de um sonho. “Acho que mereço esse sucesso porque tenho amor pela terra, pelo meu trabalho e por poder colaborar para que tantas pessoas saboreiem o tão apreciado cafezinho“, arremata.
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