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Idosa de 72 anos é agredida covardemente pelo próprio neto

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Idosa é agredida pelo próprio neto no Lar Paraná em Campo Mourão

Uma idosa de 72 anos foi covardemente agredida pela próprio neto de 32 anos, em Campo Mourão. A ocorrência foi registrada por volta das 21h de ontem, no Lar Paraná.

A Polícia Militar foi acionada por um vizinho e, ao chegar ao endereço, encontro a idosa com várias lesões no braço esquerdo e no rosto. O agressor de 32 anos, em visível estado de embriaguez, foi encontrado no quarto.

Ele tentou resistir à prisão, mas foi contido pelos policiais e encaminhado para a delegacia de Polícia Civil onde foi autuado por violência doméstica.

Por Redação Tasabendo

Foto: PMPR

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Mulher morre carbonizada após marido atear fogo na residência que ela vivia

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Mulher morre carbonizada após marido atear fogo na residência que ela vivia

De acordo com a Polícia Civil, a mãe da vítima disse que o suspeito ainda tentou forçá-la a dizer que foi um incêndio acidental

Uma mulher, de 28 anos, morreu carbonizada em um incêndio criminoso em Nossa Senhora das Graças, região de Maringá, na tarde do último domingo (8). A vítima, identificada como Maria Aparecida Moraes, teria sido morta pelo companheiro, que foi preso em flagrante suspeito de atear fogo no imóvel após uma briga do casal.

De acordo com a Polícia Civil, a mãe de Maria Aparecida denunciou o genro, que teria tentado forçá-la a dizer que o incêndio foi acidental. Segundo o delegado Vagner Malaquias, o homem teria incendiado o quarto onde a vítima estava. “A mãe da vítima relatou que foi ameaçada pelo autor, que colocou fogo no cômodo após uma discussão”, explicou.

O incêndio atingiu principalmente o quarto, onde o corpo da vítima foi encontrado. Maria Aparecida e sua mãe moravam na residência, que pertencia ao suspeito. O casal tinha um histórico de violência doméstica, e o homem já havia sido preso por três meses por agredir a vítima, mas foi solto após ela retirar as queixas.

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Equipes da Polícia Científica realizaram uma perícia no local para determinar as causas do incêndio. O suspeito foi levado para Maringá e permanece preso. O caso é investigado como feminicídio.

(Com informações RIC Mais)

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