JURANDA
Indústria cresce 1,2% em novembro, diz IBGE

O setor acumula alta de 40,7% em sete meses.
A produção industrial brasileira cresceu 1,2% em novembro, sétimo mês seguido de alta, informou nesta sexta-feira (8) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O setor acumula alta de 40,7% em sete meses.
Com isso, eliminou a perda de 27,1% registrada entre março e abril. No ano, porém, a indústria nacional apresenta queda de 5,5%. No acumulado de 12 meses até novembro, a perda é de 5,2%. Os dados são da PIM (Pesquisa Industrial Mensal).
Em comparação com seu nível recorde, alcançado em maio de 2011, indústria se encontra 13,9% abaixo.

Segundo o IBGE, o avanço da da atividade industrial na passagem de outubro para novembro de 2020 alcançou todas as quatro grandes categorias econômicas e 17 dos 26 ramos pesquisados.
Mais uma vez, a principal influência foi do segmento de veículos automotores, reboques e carrocerias, com alta de 11,1% . O segmento acumulou alta de 1.203,2% em sete meses consecutivos de crescimento na produção, superando em 0,7% o patamar de fevereiro.
De acordo com o IBGE, outros ramos que cresceram em novembro foram de produtos químicos (5,9%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (11,3%), máquinas e equipamentos (4,1%), e impressão e reprodução de gravações (42,9%).
Outros setores foram de couro, artigos para viagem e calçados (7,9%), bebidas (3,1%), produtos de metal (3,0%), outros equipamentos de transporte (12,8%) e metalurgia (1,6%).
No entanto, nove atividades apresentaram queda. Segundo o IBGE, o principal impacto negativo do mês foi registrado nos setores de produtos alimentícios (3,1%), que acumula redução de 5,9% em dois meses de queda, eliminando a alta de 4,0% registrada entre julho e setembro; de indústrias extrativas (2,4%), com o terceiro mês seguido de queda na produção, período em que somou perda de 10,4%; e de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (9,8%), interrompendo dois meses de resultados positivos, quando acumulou expansão de 10,8%.


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Garota realiza chá de bebê para égua prenha no Paraná: ‘Feliz por ter ela em nossas vidas’

Motivada pelo amor que sente por sua companheira inseparável, uma adolescente, de 16 anos, resolveu preparar um chá de bebê para celebrar a primeira gestação de sua égua, chamada Estrela, e também fazer uma sessão de fotos.
Letícia Gonçalves mora em Maringá, no norte do Paraná. Panos e flores enfeitaram a “mamãe” de 1ª viagem, que também foi mimada com ração, aveia, feno, goiaba e sal mineral.
“Ela [a égua] me dá tanto amor, me dá tanta alegria, que não custava presentear ela. Fiz também umas fotos legais com ela e foi super na brincadeira, foi para guardar o momento mesmo. A gente está muito feliz. Na verdade, a gente já é feliz por ter ela em nossas vidas, ainda mais com um potrinho aí”, disse a menina.
A festa para o animal ocorreu na cidade vizinha, em Paiçandu, no domingo (14), e teve a presença de familiares e amigos.
A menina comentou que a ideia era fazer um evento maior e “convidar” mais cavalos para participarem, mas devido à pandemia da Covid-19 o chá foi mais restrito.

Por não saber ainda o sexo do filhote, Letícia e os pais providenciaram tecidos rosa e azul para enrolar na égua durante o evento.
“Ela se comportou muito bem o tempo todo, para fazer as fotos também. Ela é super mansa e dócil”, revelou.
Segundo a garota, Estrela é uma mistura das raças Mangalarga e Quarto de Milha, tem cerca de 10 anos e está com a família há sete anos.
“O cavalo que engravidou a égua era do meu tio, aí eu ganhei dele, e ele [cavalo] fica lá no sitio onde eu deixo a Estrela. Se o potro for macho vai ser o Jack, e se for fêmea vai ser a Dama”, comentou Letícia.
Expectativa para chegada do ‘bebê’
A gestação de uma égua dura, em média, onze meses, e Estrela já está próxima do momento do parto.
“Não aguento mais esperar. Estou torcendo para que seja na semana que vem porque dia 1° de março é o meu aniversário. Além disso, dia 28 é lua cheia e diz que na virada de lua é que sempre nasce. Se der certo, vai ser um presentão para mim”, comentou Letícia.
A menina ainda contou que quando a égua atingiu o sexto mês de gestação, ela já não montava mais para não pesar e nem machucar a Estrela e o filhote.
“Tem o potrinho na barriga, aí tem a cela, a manta, então pesa muito e é perigoso para ela. Durante uns quatro meses depois que nascer o bebê, eu não vou andar com ela também porque temos que deixar ela se recuperar, dar uma alimentação mais reforçada”, explicou.
Pensando no grande dia, Letícia e a família já se organizam para tentar ver o novo membro nascer.
“Se a gente conseguir acompanhar, vou ajudar ela no parto. Mas, sempre nasce durante a noite, então eu acho que a gente vai acabar nem vendo. Estamos ansiosos”, concluiu.
| Foto: Arquivo pessoal/Letícia Gonçalves/Makro Eventos |G1
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