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Médico é investigado por matar a própria mãe espancada no Paraná
Médico é investigado por matar a própria mãe espancada no Paraná
Idosa foi encontrada com sinais de agressão; vizinhos relataram episódios frequentes de violência
Um médico, de 35 anos, está sendo investigado pela morte da própria em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. A idosa, de 75 anos, foi encontrada morta no apartamento onde moravam no centro da cidade, com ferimentos de agressão.
Conforme o delegado Guilherme Fontana, da Polícia Civil, os vizinhos relataram que ouviram barulhos de agressão vindo do apartamento durante a madrugada. Além disso, revelaram que as agressões eram frequentes por parte do médico contra a mãe.
“A Guarda Municipal foi acionada no local, onde o médico responsável imediatamente identificou que a vítima foi agredida e já estava em óbito. Em vista destes fatos, a Polícia Civil e a Polícia Científica foram acionadas. No local, o suspeito apresentava fala desconexa, mas afirmou que morava sozinho com sua mãe e só os dois estavam no apartamento durante a madrugada. Ele diz não lembrar o que houve, no entanto, vizinhos afirmaram que ouviram os barulhos de agressão vindos do apartamento durante essa madrugada. Segundo relatos, as agressões são frequentes e que, por várias vezes, órgãos de segurança já foram até o local”, explicou Fontana.
Vizinhos contaram que as agressões eram frequentes (Foto: Márcio Lopes / aRede)
Segundo o delegado, o médico estava afastado de suas funções, contudo, o motivo ainda não está confirmado oficialmente. O suspeito e outras testemunhas foram encaminhadas para a 13ª Subdivisão Policial, onde prestam esclarecimentos. O caso está sendo inicialmente tratado como feminicídio e o médico ficará preso pela morte da mãe.
RIC Mais
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Mulher morre carbonizada após marido atear fogo na residência que ela vivia
Mulher morre carbonizada após marido atear fogo na residência que ela vivia
De acordo com a Polícia Civil, a mãe da vítima disse que o suspeito ainda tentou forçá-la a dizer que foi um incêndio acidental
Uma mulher, de 28 anos, morreu carbonizada em um incêndio criminoso em Nossa Senhora das Graças, região de Maringá, na tarde do último domingo (8). A vítima, identificada como Maria Aparecida Moraes, teria sido morta pelo companheiro, que foi preso em flagrante suspeito de atear fogo no imóvel após uma briga do casal.
De acordo com a Polícia Civil, a mãe de Maria Aparecida denunciou o genro, que teria tentado forçá-la a dizer que o incêndio foi acidental. Segundo o delegado Vagner Malaquias, o homem teria incendiado o quarto onde a vítima estava. “A mãe da vítima relatou que foi ameaçada pelo autor, que colocou fogo no cômodo após uma discussão”, explicou.
O incêndio atingiu principalmente o quarto, onde o corpo da vítima foi encontrado. Maria Aparecida e sua mãe moravam na residência, que pertencia ao suspeito. O casal tinha um histórico de violência doméstica, e o homem já havia sido preso por três meses por agredir a vítima, mas foi solto após ela retirar as queixas.
Equipes da Polícia Científica realizaram uma perícia no local para determinar as causas do incêndio. O suspeito foi levado para Maringá e permanece preso. O caso é investigado como feminicídio.
(Com informações RIC Mais)
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