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Médico prescreve um gato para mulher em depressão e ela melhora

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Médico prescreve um gato para mulher em depressão e ela melhora
Um médico prescreveu um gato para uma mulher que sofria de depressão há 7 anos e a forma inusitada de tratamento deu certo. A senhora melhorou com o “novo amigo”.
Robin Sipe mora na Virgínia, nos Estados Unidos, e viu a vida dela mudar após a prescrição do médico pneumologista Earl King.

 


“Dr. King salvou minha vida pelo menos três vezes”, disse Sipe. Ela confidenciou ao médico que começou com os sintomas de depressão após a morte do gato de estimação. Rapidamente, Earlene, uma gata de três patas, chegou à humana. “Ela me faz muito feliz.”
Pets são importantes para pacientes

Nas últimas consultas com o médico pneumologista, ele observou o quanto Robin estava entristecida. Foi aí que ele teve a ideia.
“Eu recomendei que ela comprasse um novo gato e, na verdade, lhe dei uma receita para conseguir um gato. Gatos e cães são importantes para os pacientes, para conforto, toque e bem-estar de sua saúde cardiovascular e pulmonar”, disse o médico.
Gatinha de 3 patas
Ao passar por uma loja de produtos animais, Robin se encantou com Earlene – batizada com o nome em homenagem ao médico.

“Ela é uma gatinha de três patas”, disse Robin, relatando que a pequena bichana sofreu uma lesão logo ao nascer, perdeu parte de uma das patas dianteiras.
Uma companhia carinhosa
Robin contou que a gata virou sua grande companheira.
“Moro aqui sozinha e ela é minha companhia. Gosta de brincar e eu também. Nós nos saímos muito bem, nos amamos e nos respeitamos”, disse a mulher.
Robin disse que vai retribuir em Earlene os cuidados e o carinho que recebeu do médico.
“Ele foi compreensivo, atencioso, fez um esforço extra por mim. E espero que todos possam ter um médico em suas vidas, assim como o Dr. Earl King”, disse ela.
Robin também quer levar Earlene em visitas a instalações que ajudam veteranos e pessoas que sofrem de perda de membros.
A receita do médico para a paciente encontrar um gato para ajudar a tratar a depressão – Foto: reprodução / ABC7
Via: Só Notícia Boa (com informações da TV My Sun Coast)

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Estudante com paralisia cerebral é aprovado em 2º lugar em universidade pública

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Estudante com paralisia cerebral é aprovado em 2º lugar em universidade pública

Ao ser aprovado na Universidade Federal de São Carlos, em São Paulo, o estudante Guilherme Isaque de Souza Ferreira, que tem paralisia cerebral, mostrou que nada é impossível. Quando ele nasceu, os médicos disseram que ele não iria falar ou andar; hoje, ele é universitário!
No vídeo, compartilhado nas redes sociais e que teve mais de 400 mil curtidas, o jovem de 18 anos desce as escadas do prédio onde mora e grita em plenos pulmões para que todos ouçam: uma das vagas no curso de Ciências Sociais é sua. O interesse pelo curso não é à toa; ele quer atuar na defesa dos direitos das pessoas com deficiência.
“A minha intenção é ajudar os PCDs na questão de políticas públicas, porque eu vejo muitos problemas na cidade, tanto na infraestrutura quanto no mau preparo em vários setores”, disse o universitário em entrevista ao G1.

“Calma, menino”
O garoto gritava tanto ao ver seu nome pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) que chegou a preocupar a mãe, Zilmar Lima de Souza Ferreira. De início, ele quase não acreditou e pensou que era fake!
“Calma, menino. Você vai infartar, meu filho, calma”, disse.
“Ele saiu correndo e, como tem dificuldade para descer a escada, tive que correr atrás para ele não cair. Na hora, pensei: deixa eu registrar esse momento. Meu Deus, que alegria desse menino! E filmei um pedacinho”, completou Zilmar, de 46 anos.

Mas Guilherme não estava nem aí, depois de tanto esforço, era a hora de comemorar!
“Eu passei mãe, eu passei. Eu consegui, eu passei”, respondeu o jovem, enquanto corria pelo prédio.

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Desafiando limites
Mesmo enfrentando dificuldades motoras e estruturais ao longo dos anos, Guilherme sempre manteve uma boa performance na escola.
“Eu nunca fui um aluno nota 10, mas também nunca fui um nota 5. Sempre foi 7, 8, sabe. Gosto muito de estudar, ler e escrever”, contou.
Segundo a mãe, a decisão de morar sozinho foi do próprio filho.
“Quero fazer faculdade em outro lugar. Foi uma escolha dele, não foi minha. Ele é um jovem que desafia os limites e nada paralisa ele. Então estamos aqui para dar todo o suporte para ele conquistar o sonho dele”, disse a genitora.
Mudar a realidade
A paralisia de Guilherme foi resultado de complicações no parto e os médicos chegaram a dizer que ele nunca poderia andar ou falar.
No entanto, com muito esforço, o jovem rompeu cada um dos desafios que foram colocados em sua frente.
Durante 12 anos, fez um rigoroso processo de reabilitação na Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD).
Agora, assim como ele mudou sua realidade, quer atuar para mudar a dos outros e fazer de sua história um exemplo.
Quando questionava a sua mãe se um dia conseguiria algo na vida, Guilherme sempre ouvia de volta: “Você nasceu para dar certo. Você consegue tudo o que quer, e desistir jamais. Enquanto tiver fôlego de vida, lute e vá, porque você consegue.”
Pois é, e deu certo.

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