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Motoristas do Paraná podem rebaixar categoria da CNH sem necessidade de emitir uma nova

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Motoristas do Paraná podem rebaixar categoria da CNH sem necessidade de emitir uma nova

 

O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) oferece mais uma facilidade para os motoristas, uma solução desenvolvida pela Celepar que permite que os habilitados nas categorias C, D ou E façam o rebaixamento para A ou AB sem a necessidade de emissão de uma nova carteira nacional de habilitação (CNH).
A iniciativa beneficia os habilitados para conduzir veículos de maior porte, como caminhões e ônibus, mas que não o fazem. Caso não providenciem o rebaixamento, eles continuam obrigados a realizar um exame toxicológico a cada dois anos e meio e, se não cumprirem a exigência, estão sujeitos às penalidades previstas em lei, que incluem multa de R$ 1.467,35.
Agora, é possível o rebaixamento da CNH de categoria mantendo a mesma foto e data de vencimento da carteira.


A analista de sistemas da Celepar Luciane Suzuki disse que um dos principais desafios enfrentados na implementação do novo sistema foi a verificação da aceitação da nova CNH pela base nacional, que é gerida pelo Serviço Nacional de Processamento de Dados (Serpro) e integrada com todos os Detrans do país. “A equipe responsável precisou garantir que seria possível emitir uma CNH com uma categoria rebaixada sem a necessidade de um novo exame médico”.
• “O processo se torna muito mais simples para o cidadão, que não vai precisar se dirigir até uma clínica para realizar um novo exame para renovação”, explica o diretor-presidente do Detran-PR, Adriano Furtado.
NA PRÁTICA

Os motoristas interessados no rebaixamento podem solicitar o serviço tanto pela internet quanto presencialmente. No portal do Detran-PR ou pelo aplicativo Detran Inteligente, o processo envolve a solicitação do rebaixamento e o pagamento da taxa (R$ 90,10) em uma das agências dos bancos credenciados. Para quem optar pelo atendimento presencial, é necessário agendar um horário em uma unidade do Detran, também por meio do portal do órgão, levar um documento oficial com foto e CPF, além de pagar a taxa.
Após a solicitação, a nova CNH será entregue no endereço cadastrado no Detran-PR em até 10 dias úteis.
Agência Estadual de Notícias

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BOA ESPERANÇA

Pix se torna o método de pagamento mais utilizado no Brasil

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Pix se torna o método de pagamento mais utilizado no Brasil
Modalidade superou as transações com dinheiro em espécie
O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), já é a forma de pagamento mais utilizada pelos brasileiros. Após quatro anos do seu lançamento, a modalidade superou as transações com dinheiro em espécie, segundo dados da pesquisa O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgada nesta quarta-feira (4) pelo BC.

 


A ferramenta é usada por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Na última edição da pesquisa, em 2021, o Pix havia entrado em operação havia poucos meses e, na época, já era usado por 46% da população. No recorte sobre frequência, entretanto, seu percentual era de apenas 17%.
Em segundo lugar, no atual levantamento, aparece o cartão de débito, utilizado por 69,1% da população, sendo o meio pagamento mais frequente para 17,4% dos entrevistados.
Já o dinheiro em espécie (cédulas e moedas) aparece em terceiro lugar na pesquisa deste ano, usado por 68,9% da população, sendo o meio mais frequente para 22%. No levantamento de 2021, o dinheiro era utilizado por 83,6% da população, sendo o mais frequente para 42% dos entrevistados.
Na sequência da atual pesquisa aparece o cartão de crédito, utilizado por 51,6% da população, o mais frequente para 11,5%. Por outro lado, o cartão de crédito é a forma de pagamento usada com maior frequência nos estabelecimentos comerciais, 42% do total, contra 25,7% de uso de Pix.
A pesquisa ouviu 2 mil pessoas entre os dias 28 de maio e 1º de julho, sendo que mil compõem o público específico de caixas de estabelecimentos comerciais, em todas as capitais e em amostras de cidades com mais de 100 mil habitantes. O nível de confiança é de 95%, e a margem de erro é de 3,1%.
Dinheiro vivo
Segundo o BC, o objetivo da pesquisa é o “aprimoramento contínuo da gestão do meio circulante brasileiro e das ações de divulgação sobre características das cédulas e moedas do Real”. “Mesmo com o PIX e toda a evolução tecnológica, o dinheiro em espécie ainda se faz bastante presente na vida dos brasileiros”, destaca a autarquia. A pesquisa também traz dados sobre a conservação de cédulas, o uso de moedas e reconhecimento de itens de segurança.
De acordo com o estudo, o uso de cédulas e moedas é mais intenso entre aqueles com menor renda: 75% das pessoas que recebem até dois salários mínimos e 69% entre os que ganham entre dois e cinco salários mínimos. Quando a renda aumenta um pouco, o uso do dinheiro em espécie se torna menos frequente: 59,4% daqueles que ganham entre cinco e dez salários mínimos e 58,3% das pessoas que recebem mais de dez salários utilizam notas e moedas de Real.
O uso do dinheiro físico também é ligeiramente maior entre os idosos. De acordo com o levantamento, 72,7% das pessoas que têm 60 anos ou mais utilizam o meio; esse percentual cai para 68,6% entre aqueles com idade entre 16 e 24 anos.

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