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Não caia nesses golpes! 10 armadilhas online mais comuns para idosos

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Não caia nesses golpes! 10 armadilhas online mais comuns para idosos

De acordo com o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), idosos frequentemente são alvos de golpes de fraudes financeiras
No Brasil, os golpes contra idosos têm aumentado, especialmente com o uso de técnicas que exploram vulnerabilidades emocionais e tecnológicas. Entre os golpes mais comuns estão as fraudes bancárias, como ligações falsas pedindo senhas ou números de cartão, além de falsos boletos e ofertas de crédito, para citar alguns exemplos. Para se proteger, é importante evitar passar informações pessoais e sempre confirmar dados com instituições diretamente antes de agir.
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania tem dedicado esforços para combater golpes financeiros e patrimoniais que afetam especialmente a população idosa. Essa preocupação levou à criação do Grupo de Trabalho para o Enfrentamento à Violência Financeira e Patrimonial contra a Pessoa Idosa, que visa educar e informar sobre prevenção a fraudes e golpes digitais, promovendo o letramento digital para que idosos possam identificar e denunciar esses crimes.
Entre as ações do grupo estão o desenvolvimento de campanhas de conscientização e a ampliação de canais de denúncia para facilitar a comunicação de suspeitas. Parcerias com entidades como o Banco Central, a Febraban e plataformas digitais como Meta e KWAI foram firmadas para fortalecer essas medidas de prevenção, reforçando o suporte à população idosa no reconhecimento de golpes comuns, como fraudes em empréstimos consignados e esquemas via redes sociais.Play Video
Abaixo, listamos os 10 golpes mais frequentes contra idosos no Brasil e dicas de como se proteger:
1- Golpe do falso parente
Talvez seja um dos golpes mais comuns e conhecidos, mas ainda assim, apelar para um vínculo emocional com um ente querido, pode fazer com que a pessoa seja tomada por forte emoção e acabe agindo por impulso, sem raciocinar.
O golpe do falso parente é uma fraude comum em que golpistas entram em contato com a vítima fingindo ser um parente, geralmente um filho ou neto, alegando estar em uma situação de emergência e precisando de dinheiro rapidamente. Normalmente, eles dizem que estão em apuros financeiros, envolvidos em um acidente, ou em outra situação urgente, criando uma atmosfera de urgência para que a vítima se sinta pressionada a transferir o dinheiro sem questionar.
O golpista utiliza informações básicas, como o nome e apelido de familiares, que consegue das redes sociais ou de outras fontes públicas, para tornar a história mais convincente. A abordagem é sempre urgente e com tom emocional, para que a vítima não tenha tempo de verificar a veracidade da situação.
Como se proteger:
• Confirme a identidade ligando para o suposto familiar utilizando o número antigo ou outro meio de contato antes de realizar qualquer transação.
• Não se deixe pressionar: golpistas se aproveitam da pressa e do pânico. Respire fundo, reflita e verifique as informações.
• Desconfie de contas desconhecidas: nunca faça depósitos ou transferências para contas que você não conhece, mesmo que seja solicitado por alguém que você acredita conhecer.
2. Golpe do falso funcionário de banco
É uma fraude em que criminosos se passam por funcionários de instituições bancárias para obter informações financeiras ou realizar transações fraudulentas. Normalmente, eles fazem contato por telefone, e-mail, ou até via aplicativos de mensagens, dizendo que detectaram alguma movimentação suspeita na conta da vítima e que precisam de dados como senha, número de cartão ou códigos de autenticação para “resolver” o problema.
O golpista entra em contato alegando ser do setor de segurança do banco e informa uma suposta atividade incomum ou tentativa de fraude na conta.
Ele pede dados pessoais ou bancários, como senha, número do cartão, ou código de segurança, para supostamente reverter a operação. Em alguns casos, eles instruem a vítima a entregar o cartão a um motoboy ou enviar mensagens com códigos de segurança para “proteger a conta”.
Como se proteger:
• Nunca compartilhe senhas ou códigos de autenticação: bancos nunca solicitam essas informações por telefone ou e-mail.
• Confirme a procedência: desligue e ligue para o número oficial do banco que você encontra no site ou no aplicativo para confirmar qualquer solicitação.
• Ative notificações bancárias: receber alertas de movimentações bancárias pode ajudar você a acompanhar a conta e identificar transações suspeitas rapidamente.
3. Golpe do empréstimo consignado fraudulento
Esses golpes ocorre quando criminosos realizam empréstimos em nome da vítima, geralmente idosos aposentados ou pensionistas, sem seu consentimento. A fraude pode envolver o uso indevido de dados pessoais da vítima, que são utilizados para obter crédito consignado em instituições financeiras. Ao ser descontado diretamente na folha de pagamento ou benefício do INSS, o idoso só percebe a fraude quando o valor começa a ser retirado automaticamente.
Os golpistas obtêm as informações pessoais da vítima, como CPF, nome completo, e dados bancários.Com os dados, eles solicitam empréstimos em instituições financeiras que oferecem crédito consignado. O valor do empréstimo é descontado diretamente na aposentadoria ou pensão, afetando a renda mensal da vítima.
Como se proteger:
• Acompanhe seu extrato: verifique com frequência os descontos no extrato do benefício. Descontos não autorizados podem ser um sinal de fraude.
• Cadastre-se no Meu INSS: a plataforma permite acompanhar empréstimos consignados e ativar notificações para novas movimentações.
• Desconfie de ligações oferecendo crédito fácil: não aceite empréstimos ou ofertas de crédito por telefone, especialmente de números desconhecidos.
Caso identifique um desconto indevido, entre em contato com o INSS e a instituição financeira para cancelar o contrato fraudulento. O INSS orienta que os beneficiários nunca forneçam informações pessoais por telefone a pessoas ou empresas desconhecidas.
4. Golpe do falso boleto
É uma fraude em que criminosos enviam boletos falsos para que a vítima pague, acreditando ser um pagamento legítimo, como uma conta, prestação ou taxa. Esses boletos podem ser enviados por e-mail, mensagens de texto, ou até pelo correio, sendo frequentemente muito parecidos com os originais, dificultando a identificação da fraude.
O golpista cria um boleto que simula o de uma empresa conhecida, como contas de energia, água, internet, ou mensalidades de escolas e faculdades. O código de barras é alterado para que o pagamento vá para a conta dos criminosos em vez da conta correta. Muitas vezes, o valor e a data de vencimento são iguais aos da conta verdadeira, tornando o boleto ainda mais convincente.
Como se proteger:

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• Verifique o código de barras: ao escanear o boleto, verifique se os primeiros dígitos correspondem ao banco da empresa. As empresas costumam ter um banco específico para emitir boletos.
• Prefira acessar diretamente a fonte: em vez de pagar boletos recebidos por e-mail ou mensagem, acesse o site oficial da empresa ou do serviço para emitir a segunda via.
• Fique atento a erros de português ou dados estranhos: boletos fraudulentos frequentemente apresentam pequenos erros ou informações confusas. Desconfie se notar algo incomum.
Caso desconfie de um boleto, entre em contato com a empresa emissora e confirme os dados de pagamento. Serviços como bancos e grandes empresas oferecem canais de atendimento para esclarecer dúvidas sobre cobranças, ajudando a evitar fraudes.
5. Golpe do PIX
O golpe do PIX envolve várias fraudes em que criminosos exploram a popularidade do sistema de pagamento instantâneo no Brasil para enganar pessoas e obter transferências financeiras. Com a rapidez e conveniência do PIX, alguns golpistas se aproveitam da urgência para convencer vítimas a enviar dinheiro sem conferir a veracidade do pedido.
Podem usar o golpe do QR code falso também. Os criminosos colocam QR Codes falsos em locais públicos ou enviam imagens com o código modificado por mensagem. Ao escanear, a vítima faz um pagamento para o golpista. Ao fazer uma transferência por QR Code, sempre confirme a identificação do destinatário antes de concluir o pagamento.
Como se proteger:
• Evite pressa: golpistas criam uma sensação de urgência. Respire fundo e confira as informações antes de fazer qualquer transferência.
• Use as notificações de segurança: ative notificações em seu banco para monitorar movimentações e revisar transações imediatamente.
• Desconfie de qualquer solicitação inesperada de dinheiro: familiarize-se com o processo de segurança do banco e nunca forneça dados sensíveis por telefone ou mensagem.
6. Golpe da premiação falsa
É uma fraude em que criminosos informam à vítima que ela ganhou um prêmio ou promoção – geralmente, uma grande quantia em dinheiro, um carro, ou eletrônicos. O golpista pede que a pessoa pague uma “taxa de liberação” ou “custos administrativos” para receber o prêmio. Esses pagamentos podem ser pedidos em transferências bancárias, PIX, recarga de celular, ou até com a instalação de aplicativos maliciosos, que acessam dados do dispositivo da vítima.
Os golpistas entram em contato por telefone, SMS, e-mail, ou mensagens de redes sociais, anunciando o prêmio. Eles informam que a vítima precisa pagar uma taxa ou fornecer dados bancários para liberar o prêmio. Golpistas geralmente colocam pressão, dizendo que o prêmio pode expirar caso a taxa não seja paga rapidamente.
Como se proteger:
• Desconfie de premiações não solicitadas: se você não participou de nenhum concurso, é improvável que tenha ganhado. Golpistas costumam alegar que a premiação foi sorteada, mas não enviam provas legítimas.
• Nunca pague taxas para receber prêmios: empresas e instituições legítimas nunca pedem pagamento para liberar um prêmio.
• Pesquise e confirme: verifique o nome da empresa ou organização. Muitas vezes, golpes usam o nome de empresas conhecidas; entre em contato com elas diretamente para confirmar se a promoção existe.
7. Golpe do pacote de viagem
O golpe do pacote de viagem é uma fraude em que golpistas oferecem pacotes de viagem com preços extremamente atrativos, que incluem passagens, hospedagem e até passeios turísticos, aproveitando-se da vontade da vítima de economizar. Esse golpe é comum em épocas de férias, especialmente em destinos populares. Depois de pagarem uma entrada ou até o valor completo do pacote, as vítimas percebem que o pacote não existe ou que a empresa não é legítima.
Como se proteger:
• Verifique a reputação da agência: antes de contratar, pesquise sobre a empresa em sites de reclamações e veja se há avaliações de outros clientes.
• Desconfie de ofertas muito baratas: compare preços com outras agências e desconfie de valores muito abaixo do mercado, pois é um indicativo de fraude.
• Prefira pagamentos seguros: use formas de pagamento seguras, como cartões de crédito, e desconfie de solicitações para depósitos bancários ou PIX.
8. Golpe da consulta médica falsa
Esses tipos de golpes ocorrem quando golpistas ligam ou enviam mensagens para as vítimas, especialmente idosos, se passando por funcionários de clínicas, hospitais ou planos de saúde. Eles alegam que a pessoa precisa realizar uma consulta ou exame urgente e, para confirmar o agendamento, pedem o pagamento antecipado de uma taxa, que pode ser via transferência bancária ou PIX.
O golpista entra em contato por telefone ou mensagem, informando que a vítima precisa de uma consulta ou exame importante. A pessoa é pressionada a marcar a consulta imediatamente e a fazer um pagamento rápido, sob o pretexto de que a vaga pode ser perdida. O falso funcionário pede um pagamento para “confirmar” a consulta ou liberar o agendamento, desviando o dinheiro para a conta dos golpistas.
Como se proteger:
• Desconfie de contatos inesperados: sempre verifique com a clínica, hospital ou plano de saúde se a consulta ou exame é legítimo antes de realizar qualquer pagamento.
• Evite transferências rápidas: instituições de saúde geralmente não exigem pagamentos via PIX para agendamentos. Confirme diretamente pelos canais oficiais da instituição.
• Verifique as credenciais: se suspeitar, peça o nome completo e o número de registro profissional do suposto funcionário e entre em contato diretamente com a clínica ou hospital.
Esse golpe é alvo de alertas das operadoras de saúde e da polícia, que recomendam cautela e verificação sempre que um contato exige pagamento antecipado para serviços de saúde.
9. Golpe do cartão clonado
Ocorre quando criminosos obtêm os dados do cartão de crédito ou débito da vítima para fazer compras fraudulentas. Os golpistas podem copiar os dados usando técnicas como skimming (uso de dispositivos em máquinas de pagamento para copiar informações), phishing (envio de mensagens falsas para roubar informações) e engenharia social (conversa manipulativa para obter informações diretamente da vítima). Esses golpes podem ocorrer tanto em compras online quanto em estabelecimentos físicos e os idosos estão entre as vítimas preferidas dessas armadilhas.
Como se proteger:
• Cuidado com links e e-mails falsos: evite clicar em links suspeitos e nunca compartilhe seus dados de cartão em mensagens ou sites desconhecidos.
• Acompanhe as movimentações bancárias: ative as notificações de transações para ser informado de movimentações em tempo real.
• Prefira cartões virtuais para compras online: eles oferecem mais segurança, pois têm números diferentes dos cartões físicos e podem ser apagados depois do uso.
10. Golpe do “falso amigo” no WhatsApp
O golpe do “falso amigo” no WhatsApp ocorre quando criminosos se passam por conhecidos ou parentes da vítima e solicitam dinheiro ou ajuda financeira. Geralmente, eles usam um número desconhecido e afirmam que trocaram de número, enviando mensagens que imitam a maneira de falar do amigo ou familiar. Em seguida, pedem uma transferência urgente, normalmente por PIX, alegando estar em uma situação de emergência.
O golpista se apresenta como uma pessoa conhecida e afirma ter mudado de número. Ele tenta se passar pela pessoa com mensagens comuns, para parecer mais convincente. Em pouco tempo, o falso amigo pede ajuda financeira, dizendo que precisa pagar algo urgente ou que está em dificuldades temporárias.
Minha mãe quase foi vítima desse golpe porque viu meu nome e minha foto de perfil (não conferiu o número), mas desconfiou a tempo e entrou em contato comigo. Depois me mostrou a troca de mensagens e me senti exposta e vulnerável, afinal, tinham a minha foto atual de perfil, meu nome, o contato da minha mãe e sabiam o grau de parentesco.
Como se proteger:
• Verifique a identidade: antes de enviar dinheiro, ligue para o número do contato ou outro contato confiável para confirmar a veracidade do pedido.
• Desconfie de pedidos urgentes por PIX: muitos golpes desse tipo apelam para urgência. Evite transferir sem conferir.
• Evite informações pessoais no WhatsApp: golpistas podem coletar informações de redes sociais para se passar por pessoas próximas.
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Puxado por outubro, comércio do Paraná cresce quase o dobro da média nacional

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Puxado por outubro, comércio do Paraná cresce quase o dobro da média nacional

Setor paranaense teve alta de 9,2% nos dez primeiros meses de 2024, enquanto o crescimento médio brasileiro foi de 4,9%. Somente na comparação entre outubro de 2024 e o mesmo mês do ano passado, o setor registrou aumento de 26,5%

O comércio varejista do Paraná cresceu 9,2% entre janeiro e outubro deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quinta-feira (12). O crescimento é praticamente o dobro do registrado pela média do Brasil no período, que foi de 4,9%.

O resultado é puxado pelo desempenho do setor no mês de outubro, em comparação com o mesmo mês do ano anterior, em que o Paraná teve o maior crescimento do Brasil. Neste recorte, a alta foi de 26,5%, quase dez pontos percentuais acima do segundo colocado, que foi o Rio Grande do Sul, com 16,8%, e o triplo da média nacional, que foi de 8,8%.

Os números se referem ao comércio varejista ampliado, que inclui todos os segmentos do varejo, acrescidos da construção civil, do setor de automóveis e do atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo.

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No acumulado do ano, o Paraná o quinto estado com maior alta do Brasil, atrás apenas de Amapá (18,2%), Paraíba (11,8%), Goiás (11,2%) e Distrito Federal (9,5%). Com desempenhos abaixo do registrado pelo comércio paranaense estão, por exemplo, Rio Grande do Sul (8,8%), Santa Catarina (7,9%), Bahia (7%), São Paulo (2,5%), Minas Gerais (2,4%) e Rio de Janeiro (2%).

Acima da média nacional, setor de serviços cresce 4,1% no Paraná entre janeiro e outubro

SEGMENTOS – O crescimento acumulado do comércio paranaense em 2024 foi puxado pelo bom desempenho em vários segmentos do setor. O principal deles é a venda de veículos, motocicletas e peças, que registrou alta de 33,7% no volume de vendas entre janeiro e outubro. O aumento paranaense no segmento foi o maior entre todos os estados do Brasil ao longo do ano.

Entre as maiores altas do comércio varejista paranaense ainda estão a venda de móveis e eletrodomésticos (16,2%), materiais de construção (14,8%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (9,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (6,2%) e hipermercados, supermercados, alimentos, bebidas e fumo (5,7%).

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RECEITA – Com aumento no volume de vendas, o faturamento do comércio do Paraná também registrou fortes altas em 2024. Entre janeiro e outubro deste ano, a receita nominal das vendas do comércio do Estado cresceu 11,7%, em relação ao mesmo período de 2023. O índice é superior à média nacional, que foi de 7,9%.

Turismo no Paraná cresce quase o triplo da média nacional entre janeiro e outubro

Na comparação entre outubro de 2024 e o mesmo mês em 2023, o Paraná também é o Estado que teve o maior aumento de receita do comércio, com crescimento de 30,3%. O segundo estado com maior aumento foi o Rio Grande do Sul, com 21,4%. Na média, o crescimento brasileiro nesta comparação foi de 13,5%.

PESQUISA – A PMC acompanha o comportamento conjuntural do comércio varejista no país com indicadores de volume de vendas e de receita das empresas do setor com 20 ou mais pessoas ocupadas, e cuja atividade principal é o comércio varejista. Os dados completos podem ser consultados no Sidra, o banco de dados do IBGE.

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