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CAMPINA DA LAGOA

O truque simples para economizar combustível ao usar o ar condicionado do carro

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O truque simples para economizar combustível ao usar o ar condicionado do carro

 

Uso do ar-condicionado pode aumentar entre 10 e 20% o consumo de combustível e afetar o bolso dos motoristas
Com a chegada das altas temperaturas, o ar-condicionado do carro se torna indispensável para muitos motoristas que desejam manter a temperatura do dentro do carro fresca.
No entanto, o uso do ar-condicionado pode aumentar entre 10 e 20% o consumo de combustível, o que afeta diretamente o bolso dos motoristas, especialmente em viagens longas.
Um simples e eficaz truque para reduzir o consumo é ativar o modo de recirculação do ar-condicionado.

 


Esse botão é facilmente identificável por um ícone de seta circular, que permite que o sistema use o ar que está no compartimento do passageiro em vez de resfriar constantemente o ar externo.
Ao reduzir a carga de trabalho do compressor, o consumo do combustível é reduzido sem sacrificar o conforto térmico no interior do veículo.

 


Botão de recirculação do ar-condicionado ajuda a diminuir consumo do carro – Foto: Reprodução/ND
Outras dicas para otimizar o consumo de gasolina
Recomenda-se usar o ar-condicionado somente quando necessário e combiná-lo com o sistema de ventilação natural.
Além disso, reduzir a velocidade em trechos urbanos e evitar freadas muito bruscas pode ter um impacto positivo na eficiência do combustível.
O uso dessas práticas não só ajuda a reduzir os custos de combustível, mas também ajuda o meio ambiente ao reduzir as emissões. Essa pequena mudança de hábito pode fazer uma grande diferença no consumo de combustível, sem perder o conforto na condução diária.
ND+ Consumo de ar-condicionado ajuda a gastar gasolina do carro – Foto: Reprodução/ND

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BOA ESPERANÇA

Pix se torna o método de pagamento mais utilizado no Brasil

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Pix se torna o método de pagamento mais utilizado no Brasil
Modalidade superou as transações com dinheiro em espécie
O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), já é a forma de pagamento mais utilizada pelos brasileiros. Após quatro anos do seu lançamento, a modalidade superou as transações com dinheiro em espécie, segundo dados da pesquisa O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgada nesta quarta-feira (4) pelo BC.

 


A ferramenta é usada por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Na última edição da pesquisa, em 2021, o Pix havia entrado em operação havia poucos meses e, na época, já era usado por 46% da população. No recorte sobre frequência, entretanto, seu percentual era de apenas 17%.
Em segundo lugar, no atual levantamento, aparece o cartão de débito, utilizado por 69,1% da população, sendo o meio pagamento mais frequente para 17,4% dos entrevistados.
Já o dinheiro em espécie (cédulas e moedas) aparece em terceiro lugar na pesquisa deste ano, usado por 68,9% da população, sendo o meio mais frequente para 22%. No levantamento de 2021, o dinheiro era utilizado por 83,6% da população, sendo o mais frequente para 42% dos entrevistados.
Na sequência da atual pesquisa aparece o cartão de crédito, utilizado por 51,6% da população, o mais frequente para 11,5%. Por outro lado, o cartão de crédito é a forma de pagamento usada com maior frequência nos estabelecimentos comerciais, 42% do total, contra 25,7% de uso de Pix.
A pesquisa ouviu 2 mil pessoas entre os dias 28 de maio e 1º de julho, sendo que mil compõem o público específico de caixas de estabelecimentos comerciais, em todas as capitais e em amostras de cidades com mais de 100 mil habitantes. O nível de confiança é de 95%, e a margem de erro é de 3,1%.
Dinheiro vivo
Segundo o BC, o objetivo da pesquisa é o “aprimoramento contínuo da gestão do meio circulante brasileiro e das ações de divulgação sobre características das cédulas e moedas do Real”. “Mesmo com o PIX e toda a evolução tecnológica, o dinheiro em espécie ainda se faz bastante presente na vida dos brasileiros”, destaca a autarquia. A pesquisa também traz dados sobre a conservação de cédulas, o uso de moedas e reconhecimento de itens de segurança.
De acordo com o estudo, o uso de cédulas e moedas é mais intenso entre aqueles com menor renda: 75% das pessoas que recebem até dois salários mínimos e 69% entre os que ganham entre dois e cinco salários mínimos. Quando a renda aumenta um pouco, o uso do dinheiro em espécie se torna menos frequente: 59,4% daqueles que ganham entre cinco e dez salários mínimos e 58,3% das pessoas que recebem mais de dez salários utilizam notas e moedas de Real.
O uso do dinheiro físico também é ligeiramente maior entre os idosos. De acordo com o levantamento, 72,7% das pessoas que têm 60 anos ou mais utilizam o meio; esse percentual cai para 68,6% entre aqueles com idade entre 16 e 24 anos.

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