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Pagamento do abono salarial PIS/Pasep 2025 começa na segunda-feira; veja como consultar

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Foto: Stephanie Gertler/OBemdito

Pagamento do primeiro lote do Abono Salarial PIS/Pasep 2025 começa na próxima segunda (17). Benefício será liberado para nascidos em janeiro, segundo calendário do Governo Federal.
Na próxima segunda-feira (17), tem início o pagamento do primeiro lote do Abono Salarial PIS/Pasep 2025. O benefício será liberado para os trabalhadores nascidos em janeiro, conforme o calendário estabelecido pelo governo federal. Todavia, desde o dia 5 de fevereiro, os trabalhadores podem consultar se têm direito ao benefício por meio da Carteira de Trabalho Digital, do portal Gov.br, da Central de Atendimento Alô Trabalho (telefone 158) e das unidades das Superintendências Regionais do Trabalho.

Como consultar o benefício
Para acessar as informações, o trabalhador deve primeiramente atualizar o aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (clicando aqui). Após essa atualização, basta entrar na aba “Benefícios”, selecionar a seção “Abono Salarial” e clicar em “Pagamentos” para conferir o valor, a data e o banco responsável pelo pagamento.

A Central de Atendimento Alô Trabalho também oferece informações por meio do telefone 158, com atendimento gratuito de segunda a sábado, das 7h às 22h.
Previsão de pagamento e formas de saque
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) estima que os valores pagos chegarão a aproximadamente R$ 30,7 bilhões para 25,8 milhões de trabalhadores que em 2023, receberam até dois salários mínimos. A Caixa Econômica Federal administrará o pagamento do PIS, enquanto o Banco do Brasil gerirá o pagamento do Pasep.

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No caso da Caixa, o pagamento do abono salarial será realizado preferencialmente por meio de crédito em conta corrente. Contudo, quem desejar pode efetuar o saque do valor nas agências, lotéricas, terminais de autoatendimento e outros canais disponibilizados pela instituição. Já o Banco do Brasil fará os pagamentos por crédito em conta bancária, via Pix, transferência por TED ou diretamente nas agências.

Calendário de pagamentos do abono salarial
O governo estabeleceu um cronograma escalonado para organizar os pagamentos do abono salarial conforme o mês de nascimento dos trabalhadores. Em fevereiro, 1.845.317 funcionários de empresas privadas recebem o PIS pela Caixa, enquanto 163.810 servidores públicos têm direito ao Pasep pelo Banco do Brasil. O valor do benefício varia entre R$ 127 e R$ 1.518, dependendo do tempo trabalhado em 2023.

Confira o calendário de pagamentos:
Janeiro – 17 de fevereiro
Fevereiro – 17 de março
Março e Abril – 15 de abril
Maio e Junho – 15 de maio
Julho e Agosto – 16 de junho
Setembro e Outubro – 15 de julho
Novembro e Dezembro – 15 de agosto
O pagamento do último lote ocorrerá em agosto. No entanto, os valores estarão disponíveis para saque até o encerramento do calendário, previsto para 29 de dezembro de 2025.

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Quem tem direito ao abono salarial?
Para ter direito ao pagamento do abono salarial, o trabalhador precisa, primeiramente, ter atuado com carteira assinada por pelo menos 30 dias em 2023, com remuneração média de até dois salários mínimos no período, o que equivale a R$ 2.640. Além disso, o programa exige que o trabalhador esteja inscrito no PIS/Pasep há, no mínimo, cinco anos. O pagamento também depende do envio correto das informações do trabalhador pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) ou no eSocial.

O valor do abono salarial varia conforme o número de meses trabalhados no ano-base, podendo chegar a um salário mínimo, fixado em R$ 1.518 para 2025. Para garantir o pagamento dentro do prazo, o empregador deveria ter enviado as informações à RAIS até 15 de maio de 2024 e ao eSocial até 19 de agosto de 2024.

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Agricultor vende na feira café cultivado em sua chácara e assim agrega valor ao produto

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Cena icônica: Claudinei Martins Ribeiro mostra habilidade ímpar com a peneira. Foto: Danilo Martins/OBemdito

Quando se fala em agricultura familiar, buscar meios para agregar valor ao produto é um dos conselhos mais persistentes que os técnicos dão para os que tiram das lavouras seu sustento. Umuarama tem vários bons exemplos de quem acatou e se deu bem.

Um deles vem da comunidade de Três Placas, da Chácara São Lucas, que fica a 15 quilômetros do centro de Umuarama; nela, o foco é o café, da variedade obatã, e os protagonistas são Andreia Laguna Ribeiro, 48 anos, e Claudinei Martins Ribeiro, 54 anos.

Claudinei, ou o Nei, como é conhecido, cuida dos afazeres da lavoura; a esposa ajuda nas vendas, nas feiras de hortifrúti de quarta, sexta e domingo [eles são feirantes há 25 anos]. O casal recebeu a equipe d’OBemdito para mostrar a plantação do grão que hoje está supervalorizado [com preço considerado excelente]: cerca de R$ 800 a saca de 40 quilos, em coco].

Agricultor vende na feira café cultivado em sua chácara

Nei e Andreia: parceria e boas iniciativas fizeram o negócio prosperar

Venda direta do café agrega valor

Em sua chácara de dois alqueires, Nei mantém cinco mil pés de café [junto com outras culturas, principalmente frutas], que rendem 150 sacas em coco ou 50, beneficiadas. “Vendo tudo na feira e mais um pouco que eu ‘pego’ do meu pai, que também é um pequeno produtor de café”, conta. São 200 quilos, moídos na hora, que saem da banca do casal, por semana.

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Ele se diz apaixonado pela cultura do café. “Desde nascença!”, dispara, rindo. “Com seis anos de idade eu já estava debaixo dos pés de café, ajudando meus pais na colheita”, acrescenta, depois de exibir uma habilidade ímpar na derriça [retirada dos galhos] e no manejo da peneira; o sobe e desce dos grãos vermelhinhos sendo peneirados rendeu belas imagens.

A secagem no ‘terreirão’ também requer bastante atenção do produtor; já a etapa seguinte, a torra, ele terceiriza. Em relação a preço, costuma fixar um valor 10% a menos do praticado no mercado [o que fica em torno de R$ 32 o meio quilo]. Ele diz que, anos atrás, o preço não estava compensador e pensou em desistir da cultura… “Mas não ‘consegui desistir’… Sempre fui teimoso”, brinca.

A resiliência agora é comemorada. “Meu negócio é aqui, no meio da roça, cuidando do cafezal”, afirma, provando que não precisa de muita terra para viver com conforto. “Não posso reclamar: vivo muito bem com minha família nessa chácara”, exclama, contente.

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Agricultor vende na feira café cultivado em sua chácara

Só alegria: Nei se diz apaixonado pela cultura do café

Guardião da tradição

Nos tempos áureos do café [décadas de 1960 e 1970] a região Noroeste se destacava no Paraná como grande produtora. A decadência provocou êxodo rural acentuado; os agricultores que permaneceram por aqui tiveram que buscar outras opções de cultivo. Atualmente pouquíssimos apostam na cultura.

“Eu sempre soube que meu caminho seria entre os cafezais”, diz Nei com um sorriso que reflete anos de dedicação e perseverança. Ele não esquece os desafios que enfrentou quando os preços eram desanimadores, mas nunca considerou abandonar essa ‘herança’ agrícola. Pelo contrário, viu nas adversidades uma oportunidade de agregar valor ao seu produto.

“Decidi assumir todas as etapas da produção: do plantio à colheita, do processamento à moagem; assim garanto a qualidade do café que ofereço para tantas pessoas que nos procuram na feira… O café que eu vendo é puro, honesto, saboroso e com selo da Vigilância Sanitária”, orgulha-se.  

Ao lado de Andreia, Nei celebra o recente sucesso de seu negócio na feira, que considera a realização de um sonho. “Acho que mereço esse sucesso porque tenho amor pela terra, pelo meu trabalho e por poder colaborar para que tantas pessoas saboreiem o tão apreciado cafezinho“, arremata.

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