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Pimenta mais ardida do mundo é cultivada em Maringá e vendida para todo o mundo

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Pimenta mais ardida do mundo é cultivada em Maringá e vendida para todo o mundo 

A variedade mais ardida do mundo se adaptou ao solo paranaense. 

Uma pimenta tão ardida que até entrou no Guiness Book é produzida em Maringá e vem chamando a atenção. A Carolina Reaper é a pimenta mais ardida do mundo e se adaptou ao solo e ao calor do noroeste do Paraná, em Maringá.

A Carolina Reaper foi desenvolvida no estado da Carolina do Sul, nos Estados Unidos. Ela não tem origem natural, pois se trata de um cruzamento de duas pimentas também muito fortes, a Sweet Habanero e Naga Viper.

As sementes da Carolina Reaper foram importadas dos EUA por um produtor de Maringá


Em Maringá, o produtor Rildo Cazé decidiu por cultivar a Carolina Reaper. Ele importou a muda dos Estados Unidos e, desde então, a vende para o Brasil e para o exterior. O quilo custa cerca de R$ 150.

Cazé tem bastante experiência com pimentas. Ele cultiva cerca de 230 tipos e conta que o clima do noroeste do Paraná tem favorecido. “Temos muito calor, então a pimenta se adaptou bem na nossa região”, explicou o produtor 

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A Carolina Reaper chegou a entrar para o Guinness Book em 2022. Na escala de Scoville, que mede o grau de ardência das pimentas, a popular Malagueta atingiu 175 mil. Já a Carolina Reaper, 1,64 milhão.

RIC Mais

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Jovem morre atropelada por ônibus ao tentar atravessar a rua

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Jovem morre atropelada por ônibus ao tentar atravessar a rua

A jovem tentou atravessar a avenida fora da faixa de pedestres

Dávilen Dias, de 25 anos, estava internada em estado grave do Hospital Universitário da cidade. A mulher era formada em Engenharia Ambiental pela Universidade Estadual de Maringá. Em nota, a empresa que ela trabalhava lamentou a morte da jovem:

“É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de nossa estimada colaboradora Davilen, ocorrido nesta madrugada. Davilen fazia parte da equipe do suporte técnico, desempenhando suas funções com dedicação, profissionalismo e espírito de equipe, deixando um legado de respeito e admiração entre colegas, parceiros e clientes.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a jovem tentou atravessar a avenida fora da faixa de pedestres. Na sequência, ela passou entre os veículos e, ao chegar na faixa exclusiva para transporte público, a mulher foi atropelada.

Em seguida, ela foi socorrida pelos bombeiros. Ela passou por cirurgia após sofrer politraumatismo, mas morreu por volta na madrugada desta quarta-feira (15).

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