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CAMPINA DA LAGOA

Região da Comcam registra 38 casos de dengue, oito em uma semana

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Região da Comcam registra 38 casos de dengue, oito em uma semana

A 11ª Regional de Saúde de Campo Mourão registou 38 casos de dengue conforme os dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde (SESA), nesta terça-feira, 22. Os números referem-se ao novo período epidemiológico, iniciado em 28 de julho de 2024.
São oito casos a mais em relação ao boletim da semana passada. Altamira do Paraná, que saltou de um para sete casos, foi o principal responsável pelo aumento de confirmações, ficando atrás apenas de Barbosa Ferraz que lidera na região, com dez.

 


Em terceiro lugar aparece Fênix, com cinco, seguido de Goioerê (4). Com três confirmações, vem Moreira Sales. Quinta do Sol e Terra Boa somam dois cada, enquanto Araruna, Campina da Lagoa, Campo Mourão, Quarto Centenário e Ubiratã registram um caso cada um.


ESTADO

À nível estadual, foram registrados 238 novos casos da doença e um óbito na última semana. Somados os dados do novo período epidemiológico, iniciado em 28 de julho de 2024, o Paraná registra 24.297 notificações, 2.937 casos confirmados e agora uma morte em decorrência da dengue.
O óbito registrado é de uma menor de 15 anos, do sexo feminino, sem comorbidades prévias, residente no município de Abatiá, na 18ª Regional de Saúde de Cornélio Procópio.
No total, 350 municípios já apresentaram notificações da doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 222 possuem casos confirmados.
tasabendo

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BOA ESPERANÇA

Pix se torna o método de pagamento mais utilizado no Brasil

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Pix se torna o método de pagamento mais utilizado no Brasil
Modalidade superou as transações com dinheiro em espécie
O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), já é a forma de pagamento mais utilizada pelos brasileiros. Após quatro anos do seu lançamento, a modalidade superou as transações com dinheiro em espécie, segundo dados da pesquisa O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgada nesta quarta-feira (4) pelo BC.

 


A ferramenta é usada por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Na última edição da pesquisa, em 2021, o Pix havia entrado em operação havia poucos meses e, na época, já era usado por 46% da população. No recorte sobre frequência, entretanto, seu percentual era de apenas 17%.
Em segundo lugar, no atual levantamento, aparece o cartão de débito, utilizado por 69,1% da população, sendo o meio pagamento mais frequente para 17,4% dos entrevistados.
Já o dinheiro em espécie (cédulas e moedas) aparece em terceiro lugar na pesquisa deste ano, usado por 68,9% da população, sendo o meio mais frequente para 22%. No levantamento de 2021, o dinheiro era utilizado por 83,6% da população, sendo o mais frequente para 42% dos entrevistados.
Na sequência da atual pesquisa aparece o cartão de crédito, utilizado por 51,6% da população, o mais frequente para 11,5%. Por outro lado, o cartão de crédito é a forma de pagamento usada com maior frequência nos estabelecimentos comerciais, 42% do total, contra 25,7% de uso de Pix.
A pesquisa ouviu 2 mil pessoas entre os dias 28 de maio e 1º de julho, sendo que mil compõem o público específico de caixas de estabelecimentos comerciais, em todas as capitais e em amostras de cidades com mais de 100 mil habitantes. O nível de confiança é de 95%, e a margem de erro é de 3,1%.
Dinheiro vivo
Segundo o BC, o objetivo da pesquisa é o “aprimoramento contínuo da gestão do meio circulante brasileiro e das ações de divulgação sobre características das cédulas e moedas do Real”. “Mesmo com o PIX e toda a evolução tecnológica, o dinheiro em espécie ainda se faz bastante presente na vida dos brasileiros”, destaca a autarquia. A pesquisa também traz dados sobre a conservação de cédulas, o uso de moedas e reconhecimento de itens de segurança.
De acordo com o estudo, o uso de cédulas e moedas é mais intenso entre aqueles com menor renda: 75% das pessoas que recebem até dois salários mínimos e 69% entre os que ganham entre dois e cinco salários mínimos. Quando a renda aumenta um pouco, o uso do dinheiro em espécie se torna menos frequente: 59,4% daqueles que ganham entre cinco e dez salários mínimos e 58,3% das pessoas que recebem mais de dez salários utilizam notas e moedas de Real.
O uso do dinheiro físico também é ligeiramente maior entre os idosos. De acordo com o levantamento, 72,7% das pessoas que têm 60 anos ou mais utilizam o meio; esse percentual cai para 68,6% entre aqueles com idade entre 16 e 24 anos.

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