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Saiba como ver a superlua desta sexta, a última do ano

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Saiba como ver a superlua desta sexta, a última do ano

A última superlua de 2024 acontece nesta sexta (15), sendo a quarta de uma sequência iniciada em agosto. Nosso satélite natural chega à fase cheia às 18h29 no horário de Brasília, parecendo maior e mais brilhante que de costume. Caso você não consiga observá-la, não se preocupe, pois a Lua ainda vai parecer cheia por cerca de três dias antes e depois do evento.
Durante a superlua, nosso satélite natural pode parecer até 30% mais brilhante e 14% maior no céu. Não é necessário nenhum equipamento especial para vê-la; basta procurá-la na direção leste.
“Os observadores poderão notar uma lua mais brilhante que o normal. O fenômeno será visível em todas as regiões do mundo, desde que o tempo esteja favorável”, comentou Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional.
Diferenças de tamanho aparente entre a superlua e a microlua (Imagem: Reprodução/NASA/JPL-Caltech)
O nome “superlua” não é uma expressão científica, mas sim um termo cunhado pelo astrólogo Richard Nolle em 1979 para a revista Dell Horoscope. Ali, ele descreveu que a superlua ocorria quando a fase lunar cheia ou nova ocorria quando nosso satélite natural estava a pelo menos 90% do perigeu, o ponto mais próximo da Terra em sua órbita elíptica. Não se sabe exatamente o porquê de ele ter escolhido o limite de 90%.

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Esta aproximação ocorre porque a Lua não orbita a Terra em uma trajetória perfeitamente circular, mas sim elíptica (ou oval), que faz com que ora ela se aproxime, ora se afaste do nosso planeta. A distância média entre a Lua e a Terra é de 384.400 km, mas aumenta para 406.400 km quando ela chega à distância máxima (apogeu) e cai para 356.800 km na distância mínima (perigeu).
Na sexta (15), a Lua vai estar a cerca de 361 mil km do nosso planeta. Nada mau, né? Segundo o Observatório Nacional, foi em 17 de outubro que ocorreu a maior superlua do ano, quando nosso satélite natural ficou a cerca de 357.364 quilômetros do nosso planeta. Em 2025, vão ocorrer três superluas.
Saiba como tirar fotos da Lua:
Via: CanalTech (com Unesp, Observatório Nacional)

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BOA ESPERANÇA

Pix se torna o método de pagamento mais utilizado no Brasil

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Pix se torna o método de pagamento mais utilizado no Brasil
Modalidade superou as transações com dinheiro em espécie
O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), já é a forma de pagamento mais utilizada pelos brasileiros. Após quatro anos do seu lançamento, a modalidade superou as transações com dinheiro em espécie, segundo dados da pesquisa O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgada nesta quarta-feira (4) pelo BC.

 


A ferramenta é usada por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Na última edição da pesquisa, em 2021, o Pix havia entrado em operação havia poucos meses e, na época, já era usado por 46% da população. No recorte sobre frequência, entretanto, seu percentual era de apenas 17%.
Em segundo lugar, no atual levantamento, aparece o cartão de débito, utilizado por 69,1% da população, sendo o meio pagamento mais frequente para 17,4% dos entrevistados.
Já o dinheiro em espécie (cédulas e moedas) aparece em terceiro lugar na pesquisa deste ano, usado por 68,9% da população, sendo o meio mais frequente para 22%. No levantamento de 2021, o dinheiro era utilizado por 83,6% da população, sendo o mais frequente para 42% dos entrevistados.
Na sequência da atual pesquisa aparece o cartão de crédito, utilizado por 51,6% da população, o mais frequente para 11,5%. Por outro lado, o cartão de crédito é a forma de pagamento usada com maior frequência nos estabelecimentos comerciais, 42% do total, contra 25,7% de uso de Pix.
A pesquisa ouviu 2 mil pessoas entre os dias 28 de maio e 1º de julho, sendo que mil compõem o público específico de caixas de estabelecimentos comerciais, em todas as capitais e em amostras de cidades com mais de 100 mil habitantes. O nível de confiança é de 95%, e a margem de erro é de 3,1%.
Dinheiro vivo
Segundo o BC, o objetivo da pesquisa é o “aprimoramento contínuo da gestão do meio circulante brasileiro e das ações de divulgação sobre características das cédulas e moedas do Real”. “Mesmo com o PIX e toda a evolução tecnológica, o dinheiro em espécie ainda se faz bastante presente na vida dos brasileiros”, destaca a autarquia. A pesquisa também traz dados sobre a conservação de cédulas, o uso de moedas e reconhecimento de itens de segurança.
De acordo com o estudo, o uso de cédulas e moedas é mais intenso entre aqueles com menor renda: 75% das pessoas que recebem até dois salários mínimos e 69% entre os que ganham entre dois e cinco salários mínimos. Quando a renda aumenta um pouco, o uso do dinheiro em espécie se torna menos frequente: 59,4% daqueles que ganham entre cinco e dez salários mínimos e 58,3% das pessoas que recebem mais de dez salários utilizam notas e moedas de Real.
O uso do dinheiro físico também é ligeiramente maior entre os idosos. De acordo com o levantamento, 72,7% das pessoas que têm 60 anos ou mais utilizam o meio; esse percentual cai para 68,6% entre aqueles com idade entre 16 e 24 anos.

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