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Secretaria da Saúde alerta para cuidados com animais peçonhentos durante o verão
Secretaria da Saúde alerta para cuidados com animais peçonhentos durante o verão
Temperaturas elevadas aumentam o risco de acidentes com animais como cobras, escorpiões, aranhas e lagartas. Confira as dicas para evitar locais onde eles se alojam e como se proteger de contato com medidas simples e eficientes.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) faz um alerta à população sobre o risco de acidentes com animais peçonhentos, tanto terrestres quanto aquáticos, comuns nessa época do ano, de temperaturas mais altas. O período entre dezembro e março, marcado pela maior movimentação de pessoas em regiões turísticas, de mata e Litoral, coincide com o aumento do metabolismo e do deslocamento desses animais, motivados pela busca de alimento e reprodução.
Para evitar acidentes com animais como cobras, escorpiões, aranhas e lagartas, a Sesa recomenda a adoção de medidas simples, mas fundamentais.
Em atividades ao ar livre, como trilhas, jardinagem e passeios em áreas de mata, é essencial utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs), como botas e luvas. Além disso, as pessoas devem ficar atentas aos locais onde há risco de presença desses animais, como buracos no chão, ocos de árvores, montes de lenha e pedras. É preciso evitar tocar diretamente nesses locais. Roupas, calçados, toalhas e roupas de cama também devem ser sempre inspecionados antes do uso.
Em casa, afastar camas e berços das paredes e evitar que lençóis encostem no chão são medidas simples e ajudam a evitar que aranhas e escorpiões subam nas superfícies. Caso a pessoa encontro algum animal peçonhento, a orientação é afastar-se com cuidado, sem tocá-lo ou assustá-lo, e acionar profissionais competentes, como bombeiros, polícia ambiental ou a vigilância de zoonoses.
LAGARTAS – Após um longo período sem registros, neste mês foi notificado um acidente grave envolvendo a lagarta do gênero Lonomia. O contato com ela pode causar uma síndrome hemorrágica grave, potencialmente fatal se não tratada adequadamente. Essas lagartas vivem em colônias, e o contato com vários indivíduos ao mesmo tempo pode intensificar a exposição ao veneno.
“A população precisa estar atenta, especialmente em áreas arborizadas, onde essas lagartas costumam se alojar. É importante observar antes de tocar em troncos de árvores ou se encostar, pois o contato com as Lonomias pode ter consequências graves. Em caso de acidente, a recomendação é procurar imediatamente um serviço de saúde para receber o tratamento adequado”, alertou a bióloga da Divisão de Vigilância de Zoonoses e Intoxicações da Sesa, Juliana Cequinel.
ANIMAIS AQUÁTICOS – Nos ambientes aquáticos, o risco de acidentes é elevado principalmente por águas-vivas, caravelas, ouriços-do-mar, arraias e bagres. De acordo com dados do Corpo de Bombeiros, entre 14 de dezembro e 2 de janeiro, foram realizados 8.017 atendimentos envolvendo água-viva no Litoral paranaense.
A Sesa orienta que os banhistas sigam as recomendações dos postos de guarda-vidas e evitem praias com histórico recente de acidentes com águas-vivas e caravelas. Em locais rochosos ou com pedras soltas, é importante utilizar calçados apropriados e evitar colocar as mãos em tocas, buracos ou sob pedras. Em rios e lagos é preciso atenção especial durante a pesca, manuseando os peixes com cuidado ao retirar anzóis e redes.
O que fazer em caso de acidente?
Se ocorrer um acidente com animal peçonhento, a recomendação é procurar atendimento médico imediatamente. Todos os serviços de saúde estão preparados para avaliar e tratar casos desse tipo, incluindo a indicação de soroterapia, quando necessária.
Enquanto aguarda o atendimento algumas medidas podem ser adotadas:
– Lave o local da picada com água e sabão (exceto em casos de contato com águas-vivas ou caravelas).
– Mantenha a pessoa em repouso e com o membro afetado elevado.
– Retire acessórios como anéis, pulseiras, relógios e calçados apertados em caso de acidentes nas extremidades.
– Para acidentes com águas-vivas e caravelas, procure o posto de guarda-vidas mais próximo, aplique vinagre na área afetada, sem esfregar, e utilize compressas geladas com pacotes fechados de gelo. Nunca lave com água doce.
– É fundamental que a vítima informe ao profissional de saúde o máximo de características do animal envolvido no acidente.
“Caso seja possível, levar uma foto do animal ou o próprio animal, se estiver morto, isso será extremamente útil para auxiliar no diagnóstico preciso e na escolha do tratamento adequado”, destacou a bióloga Juliana.
Em caso de dúvidas e orientações entre em contato pelos seguintes telefones:
CIATox Paraná: 08000 410148 (o número é zero oito mil)
CIATox Londrina: (43) 3371-2244
CIATox Maringá: (44) 3011-9127
CIATox Cascavel: (45) 3321-5261
Geral
Receita paga nesta sexta lote da malha fina do Imposto de Renda
Cerca de 268 mil contribuintes que caíram na malha fina e regularizaram as pendências com o Fisco acertarão as contas com o Leão nesta sexta-feira (31). Às 10h, a Receita Federal libera a consulta ao lote da malha fina de janeiro. O lote também contempla restituições residuais de anos anteriores.
Ao todo, 268.144 contribuintes receberão R$ 864,83 milhões. Desse total, R$ 402,88 milhões irão para contribuintes com prioridade no reembolso.
Em relação à lista de prioridades, a maior parte, 125.751 contribuintes, informou a chave Pix do tipo Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) na declaração do Imposto de Renda ou usou a declaração pré-preenchida. Desde 2023, a informação da chave Pix dá prioridade no recebimento.
Em segundo, há 52.525 contribuintes entre 60 e 79 anos. Em terceiro, vêm 16.003 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério. O restante dos contribuintes prioritários é formado por 7.321 contribuintes idosos acima de 80 anos e 4.519 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.
A lista é concluída com 61.995 contribuintes que não informaram a chave Pix e não se encaixam em nenhuma das categorias de prioridades legais.
Aberta desde o último dia 24, a consulta pode ser feita na página da Receita Federal na internet. Basta o contribuinte clicar em “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, no botão “Consultar a Restituição”. Também é possível fazer a consulta no aplicativo da Receita Federal para tablets e smartphones.
O pagamento será feito em 31 de janeiro, na conta ou na chave Pix do tipo CPF informada na declaração do Imposto de Renda. Caso o contribuinte não esteja na lista, deverá entrar no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) e tirar o extrato da declaração. Se verificar uma pendência, pode enviar uma declaração retificadora e esperar os próximos lotes da malha fina.
Se, por algum motivo, a restituição não for depositada na conta informada na declaração, como no caso de conta desativada, os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil. Nesse caso, o cidadão poderá agendar o crédito em qualquer conta bancária em seu nome, por meio do Portal BB ou ligando para a Central de Relacionamento do banco, nos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).
Caso o contribuinte não resgate o valor de sua restituição depois de um ano, deverá requerer o valor no Portal e-CAC. Ao entrar na página, o cidadão deve acessar o menu “Declarações e Demonstrativos”, clicar em “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, no campo “Solicitar restituição não resgatada na rede bancária”.
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