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Zolpidem será vendido apenas com receita azul, define Anvisa

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) definiu que o medicamento zolpidem só poderá ser vendido com a receita azul. A decisão do órgão foi aprovada nesta quarta (15) com o objetivo de aumentar o controle sobre a venda do produto.

De acordo com a Anvisa, o zolpidem faz parte da lista de substâncias psicotrópicas da norma de substâncias controladas no Brasil. A receita tipo B (receita azul) exige que o médico que prescreva o produto seja cadastrado na autoridade local de vigilância sanitária.

O zolpidem já estava enquadrado na lista B1 (psicotrópicos), que é mais restrita, mas o Adendo 4 dessa mesma lista flexibilizava a restrição e previa que medicamentos com até 10 mg de zolpidem por unidade posológica seriam equivalentes aos medicamentos da Lista de Substâncias Sujeitas a Controle Especial (Lista C1).

Para esta categoria, C1, a prescrição pode ser feita em receita branca de duas vias e não há a exigência de que o profissional que prescreve seja previamente cadastrado pela autoridade sanitária local.

A medida foi adotada a partir do aumento de relatos de uso irregular e abusivo do zolpidem. A análise conduzida pela Anvisa demonstrou um crescimento no consumo dessa substância e a constatação do aumento nas ocorrências de eventos adversos relacionados ao seu uso.

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Foi possível ainda identificar que não há dados científicos que demonstrem que concentrações de até 10 mg do medicamento mereçam um critério regulatório diferenciado.

O que é o zolpidem

zolpidem é um agente hipnótico indicado no tratamento da insônia de curta duração, para dificuldades em adormecer e/ou manter o sono. Seu uso deve ser o menor possível e, assim como para todos os hipnóticos, não deve ultrapassar quatro semanas.

O tratamento além do período máximo não deve ser estendido sem uma reavaliação da condição do paciente, pois o risco de abuso e dependência aumenta com a dose e a duração do tratamento.

 

Por Massa News

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IAT cria macrorregionais para intensificar o monitoramento de poluição atmosférica

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O Instituto Água e Terra (IAT) criou seis macrorregionais no estado para intensificar o levantamento de cargas poluidoras com foco no monitoramento das emissões atmosféricas de empresas. Os núcleos, já estabelecidos, funcionam em Londrina, Maringá, Cascavel, Ponta Grossa, Guarapuava e Curitiba, para a cobertura de todo o Paraná.

Nesta semana, 22 técnicos do órgão ambiental passaram pelo treinamento de Trabalho em Altura, ministrado por oficiais do Corpo de Bombeiros do Paraná, para poderem desempenhar a função com segurança. Nos próximos meses, outros profissionais serão chamados para a especialização.

Agente de Execução responsável pela divisão de Qualidade do Ar e Emissões Atmosféricas do IAT, João Carlos de Oliveira explicou que, a partir das aulas práticas e teóricas, com a habilitação dos profissionais, as macrorregionais receberão metas anuais de atendimento, com amostragem aleatória com a finalidade de verificar o atendimento das condicionantes estabelecidas no processo de licenciamento ambiental.

“Muitos servidores não têm vivência na área industrial, na utilização de equipamentos de segurança, por isso esse treinamento é importante. Ajuda na ambientação para as vistorias, para que o monitoramento seja o melhor possível”, afirmou. É um procedimento que vai ajudar no trabalho em altura para análise em uma chaminé, no acesso a plataforma de elevação e estações de tratamento das emissões”, acrescentou.

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Segundo ele, as empresas com lançamento de emissões atmosféricas, conforme a Resolução SEMA nº. 16/14, têm a obrigação de monitorar e encaminhar ao órgão ambiental estadual, de acordo com o seu porte, o relatório de auto monitoramento, quer seja ele contínuo, semestral ou anual.

“Tanto o Estado quanto as entidades privadas precisam seguir a legislação com atenção e segurança. O monitoramento é constante para que as condicionantes do licenciamento ambiental sejam cumpridas por parte das indústrias”, disse o agente.

 

Por AEN Noticias

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