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Avó faz o parto do próprio neto na rua por falta de ambulância no Paraná

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Avó faz o parto do próprio neto na rua por falta de ambulância no Paraná

O caso aconteceu em Curitiba e o recém-nascido está bem de saúde. Prefeitura nega a demora no atendimento.
Uma mulher de 52 anos fez o parto do próprio neto, na noite de domingo (21), na sequência da demora na chegada de uma ambulância em Curitiba, no Paraná.

O pai do bebê ligou para o Samu para chamar uma ambulância, pois a mulher estava em trabalho de parto.
O pequeno Ravi veio ao mundo cerca de duas horas após a mãe, de 22 anos, entrar em trabalho de parto. Devido à demora na chegada da ambulância, a avó Antonia Soares não hesitou em ajudar. Estendeu um cobertor sobre a calçada, colocou uma almofada debaixo da cabeça da filha e pôs mãos à obra como parteira.

 


“O meu genro ligou para o Samu por volta das 23h00. Pela meia-noite, nada do Samu aparecer. Nada! Eu não queria ver a minha filha sofrer”, contou Antonia ao ‘Terra‘.

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Ao início da madrugada de segunda-feira, pelas 00h09, Ravi nasceu nos braços da avó.
Só uma hora depois é que os meios de emergência médica chegaram ao local, segundo declarou a família da jovem mãe.
“Já não precisava mais. Se tivessem de morrer, a minha filha e o meu neto teriam morrido nos meus braços. Quando a ambulância chegou, a socorrista disse: ‘Nossa, já nasceu!?’”, revelou ainda Antonia.
O recém-nascido foi depois encaminhado para o Hospital Universitário Evangélico Mackenzie. O menino está bem de saúde e deve receber alta brevemente.
O caso ocorre em um momento em que há lotação de hospitais e demora no atendimento em unidades de saúde de Curitiba.
No entanto, a Prefeitura de Curitiba nega a demora no atendimento, referindo, em comunicado, que “a ambulância teria sido solicitada pouco depois da meia-noite” e “em menos de 15 minutos”, a ambulância já se encontrava no endereço.
Notícias ao Minuto

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Primeira-dama Luciana Saito Massa reforça campanha paranaense para ajuda ao Rio Grande do Sul

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Primeira-dama Luciana Massa reforça campanha paranaense para ajuda ao Rio Grande do Sul

A primeira-dama do Paraná, Luciana Saito Massa, organizou uma reunião virtual com mais de 250 prefeitos, vice-prefeitos, primeiras-damas e coordenadores da Defesa Civil de municípios paranaenses no fim da tarde desta sexta-feira (3) para reforçar a campanha SOS RS. Durante o encontro remoto, ela pediu o apoio dos municípios para a arrecadação de donativos à população gaúcha, que sofre os efeitos da pior catástrofe meteorológica já registrada na história do Estado.

Até a próxima quarta-feira (8), podem ser doados alimentos não perecíveis, água, produtos de higiene e limpeza, bem como colchões, colchonetes e cobertas. As doações podem entregues em qualquer quartel do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná no Estado, que serão posteriormente enviadas pela Coordenadoria Estadual da Defesa Civil do Paraná ao Rio Grande do Sul. Ao término do período de arrecadação, o Governo do Paraná fará uma prestação de contas sobre os donativos recebidos e encaminhados.

Durante a reunião, Luciana lembrou que o Paraná viveu uma situação parecida, em proporções menores, no fim do ano passado, e que naquele momento também contou com a solidariedade de outros estados. “Outubro e novembro de 2023 foram meses muito difíceis, sobretudo para a população do Sudoeste do Estado, com muitas chuvas e vendavais, mas que não chegam a um terço do que vive a população gaúcha neste momento”, disse.

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Com resgates aéreos e barcos, forças do Paraná ajudaram 150 pessoas no Rio Grande do Sul
“Este é o momento da população paranaense demonstrar a sua solidariedade, retribuindo a ajuda que recebemos e fazendo uma grande mobilização do poder público, iniciativa privada e das próprias pessoas, dentro da possibilidade de cada um, para que possamos diminuir o sofrimento do povo do Rio Grande do Sul neste momento”, acrescentou a primeira-dama.

 

A campanha de ajuda humanitária é mais uma etapa do apoio do Paraná ao Rio Grande do Sul, que começou com o envio de 32 bombeiros militares na quarta-feira (1º). Os profissionais estão atuando em diversas missões, especialmente no resgate a pessoas ilhadas com o auxílio de um helicóptero do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BMPOA), que também foi deslocado para a região.

De acordo com o coordenador estadual da Defesa Civil do Paraná, coronel Fernando Schunig, o foco dos profissionais que estão trabalhando diretamente na crise neste momento é em salvar vidas, mas a estrutura estadual já está mobilizada para os dias posteriores.

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“Nós estamos com todos os quartéis dos Bombeiros e Brigadas Comunitárias abertos e recebendo muitas doações, mas toda a ajuda é bem-vinda porque o processo de recuperação das casas para que as famílias voltem à normalidade deve ser bastante demorado e caro”, comentou.

ATINGIDOS – Até o momento as fortes chuvas afetaram cerca de 351 mil pessoas em 235 dos 496 municípios gaúchos. Desde o início da crise, 39 pessoas morreram, 68 ficaram feridas e outras 68 permanecem desaparecidas. A Defesa Civil gaúcha já registrou mais de 32 mil pessoas fora de casa, sendo aproximadamente 8 mil em abrigos e 24 mil desalojados (em casas de familiares ou amigos).

Infelizmente, a previsão é de que a condição se mantenha pelo menos até o sábado (4), com acumulados de chuva que podem chegar até 400 milímetros. O volume se soma aos mais de 300 milímetros já registrados nos últimos quatro dias, o que tende a agravar a situação.

 

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