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CAMPINA DA LAGOA

Chegou a hora de planejar o que fazer com o 13º salário

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Chegou a hora de planejar o que fazer com o 13º salário

Com poucos dias para a chegada de dezembro, o trabalhador CLT já começa a pensar nos gastos das festas de fim de ano e no dinheiro extra que cai na conta em novembro e dezembro. O décimo terceiro salário é um “adicional” garantido por leis que regulamentam as relações entre empregado e empregador.
O décimo terceiro, oficialmente, chama-se “Gratificação de Natal” e começou a valer nos anos 1960, após a publicação da Lei 4.090, oficializada em julho de 1962. O pagamento desse benefício é, na maioria das vezes, realizado em duas parcelas, sendo a primeira até o último dia do mês de novembro e a segunda até o dia 20 de dezembro.

 


A renda é conhecida como um “salário extra” e pode ser usada de diferentes formas por cada trabalhador. De acordo com um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em 2022, 36% dos brasileiros se programavam para fazer as compras natalinas com o valor.
O extra representa, na realidade, uma série de possibilidades, que vão desde o uso para o pagamento de dívidas imediatas quanto para investimentos focados em projetos no futuro. A orientação dos órgãos ligados ao mercado financeiro é conhecer a própria realidade, a fim de identificar a maneira mais adequada para utilizar o décimo terceiro salário.
Uso para quitar dívidas
A inadimplência ainda é uma realidade no Brasil. Conforme aponta a Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (Abefin), de janeiro a setembro de 2022, foram registradas nove altas consecutivas do número de pessoas com dívidas em atraso no país.
Em 2023, segundo o Mapa da Inadimplência no Brasil de junho, feito pela Serasa, o país conta com 71,45 milhões de pessoas nesta situação, representando cerca de 43,78% da população. A realidade atual é motivo de preocupação, pois, com o decorrer dos anos, há um aumento dos juros e das restrições de crédito aos endividados, comprometendo o acesso aos direitos básicos como moradia e alimentação.
O décimo terceiro pode ser usado, conforme recomenda a Abefin e a Serasa, para ficar em dia com as contas. As orientações são, ao usar o salário adicional, priorizar as dívidas mais altas e que possuam taxas de juros mais elevadas, como o cheque especial, cartão de crédito e consignado.
Na ausência de dívidas, faça o dinheiro render
Outra recomendação para o uso do décimo terceiro é o investimento. A Abefin aconselha que o salário pode ser usado para render, mas, antes de tudo, é preciso estudar sobre o assunto. Entender sobre os tipos existentes no universo dos investimentos, procurar saber como está o Tesouro Direto hoje e quais são os modelos indicados para investidores iniciantes são alguns dos temas importantes para quem quer ingressar nesse mercado.
A Serasa, por sua vez, afirma que também é importante delimitar o objetivo. Questionar se o foco é para curto ou médio prazo, se é para comprar imóvel, viajar ou trocar de carro é fundamental para encontrar o modelo de investimento mais adequado.
Utilize para as compras de fim de ano
Quem está com as contas em dia tem uma liberdade maior para escolher como utilizar o décimo terceiro salário. Uma das formas mais recorrentes de gastar a renda, de acordo com a Abefin e a Serasa, é a custear as despesas das comemorações de fim de ano, que costumam ser com alimentação, presentes, confraternizações e viagens.
No entanto, os dois órgãos orientam que o uso do salário deve ser feito de forma responsável e planejada. É possível, por exemplo, pesquisar preços, aproveitar promoções e esperar momentos mais oportunos para fazer as compras. Gastar o décimo terceiro sem um planejamento pode desequilibrar as finanças, mesmo contando com a renda extra.
Guarde para os gastos de início de ano
Para quem não tem dívidas, também é possível usar o dinheiro para pagar os gastos que costumam aparecer no início do ano. O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), matrículas e rematrículas escolares, material e uniformes são alguns exemplos.
Tanto a Abefin quanto a Serasa recomendam o uso do salário para essa finalidade, mas reiteram a importância de planejamento.
* Por: Agência Experta Media

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BOA ESPERANÇA

Hemepar precisa com urgência de doação de sangue O+ e O-; estoque atual dá para 2 dias

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O atual estoque de sangue tipos O+ e O- do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar) é suficiente para apenas mais dois dias.

A informação foi divulgada pela Secretaria de Saúde do Paraná (Sesa) nesta quarta-feira (24) ao reforçar o pedido urgente de doações de sangue desses tipos.

 

A situação é considerada crítica. O Hemepar é uma das unidades da secretaria responsável por coletar, fazer transfusões, armazenar, processar e distribuir sangue a 384 hospitais públicos, privados e filantrópicos no estado.

De acordo com a secretaria, neste ano mais de 113,7 mil bolsas de sangue foram doadas no Paraná, sendo cerca de 60 mil tipo O+ ou O-. Ainda assim, a pasta alerta que a aproximação de períodos mais frios pode fazer com que a frequência de doações diminua.

“O frio é um grande dificultador da doação. Nestes períodos, as pessoas tendem a possuir hábitos mais caseiros e frequentemente notamos uma queda na coleta de sangue. Por isso, é importante reforçar, sempre que possível, a importância deste ato, absolutamente indispensável no salvamento de vidas”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, César Neves.

 

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Em CuritibaCascavelMaringáPato BrancoPonta Grossa e Toledo é possível agendar pelo site a doação de sangue ao Hemepar. Nas demais unidades, o atendimento é por ordem de chegada.

Quem pode doar sangue?

 

Para ser voluntário é preciso ter entre 16 a 69 completos, pesar no mínimo 51 quilos, ter boa saúde, estar bem alimentado, hidratado e apresentar um documento de identidade com foto.

Homens podem fazer a doação de dois em dois meses; as mulheres de três em três.

Durante o processo, são coletados cerca de 470 ml de sangue, de acordo com a altura e o peso do doador, além de quatro tubos de sangue para a realização dos exames.

Todos os dias, cerca de 700 bolsas de sangue são encaminhadas aos hospitais paranaenses para os mais diversos tipos de tratamento, somando mais de 21 mil bolsas por mês e 252 mil ao ano.

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