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Especialistas esclarecem quais bebidas são mais saudáveis, quais devem ser tomadas com moderação e quais devem ser evitadas

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Harvard lista as bebidas mais e menos saudáveis para o organismo

Especialistas de Harvard esclarecem quais bebidas são mais saudáveis, quais devem ser tomadas com moderação e quais devem ser evitadas
A quantidade ideal de líquido que uma pessoa deve ingerir diariamente varia conforme fatores como idade, peso e saúde geral. Além da água, existem diversas opções para se hidratar, como chá e isotônico. Com tanta variedade fica difícil saber quais são as bebidas mais saudáveis e quais devem ser evitadas.
Para esclarecer essa dúvida, o Departamento de Nutrição de Harvard lançou o Healthy Living Guide 2023/2024 com recomendações sobre alimentação para uma vida saudável, incluindo as melhores e as piores bebidas para a saúde.
De acordo com os experts, a água é a melhor opção para matar a sede. “Não tem calorias e é tão fácil de encontrar”, pontua o guia de Harvard. Este líquido ajuda a restaurar os fluidos perdidos através do metabolismo, respiração, suor e eliminação de resíduos.
Beber água é fundamental para manter a hidratação do organismo, especialmente em casos de intoxicação

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Café e chá, sem adição de adoçantes, também são opções saudáveis. Quando consumido com moderação, o café está associado ao menor risco de doenças crônicas. Já os chás tradicionais são ricos em polifenóis, compostos antioxidantes que protegem as células dos danos dos radicais livres.

Bebidas para beber com moderação
Harvard destaca que sucos de frutas, leite e bebidas dietéticas com adoçantes de baixas calorias devem ser ingeridos em quantidades moderadas. “O álcool, com moderação, também pode ser saudável para algumas pessoas, mas não para todas”, afirma a instituição.Play Video
Os sucos de frutas embaladas carecem de fibras e de alguns nutrientes que são destruídos ou removidos durante o processamento. Sem fibras, eles são digeridos rapidamente e podem causar picos de açúcar no sangue, levando à fome logo após ingeri-los.
Sucos de frutas engarrafados
Em relação ao leite, Harvard afirma que a bebida tem efeitos positivos na pressão arterial ou para os ossos, entretanto, suas gorduras não são boas para a saúde do coração. Já as bebidas dietéticas foram associadas ao risco de diabetes tipo 2 e ganho de peso.
Bebidas para evitar
Em geral, é melhor evitar bebidas açucaradas, como refrigerantes. De acordo com Harvard, elas são a maior fonte de calorias e açúcar adicionado na dieta. Além do ganho de peso, o consumo regular pode aumentar o risco de diabetes tipo 2, problemas cardíacos e doenças crônicas.
O consumo exagerado de refrigerante prejudica o organismo
Bebidas esportivas e energéticas também entram na lista. Embora a primeira opção tenha menos açúcar, também fornece açúcares simples. Se consumidos sem exercício, podem aumentar o risco de obesidade.
Já as bebidas energéticas contêm cerca de 200 mg de cafeína, quantidade contida em duas xícaras de café fresco. “O mais preocupante é a falta de regulamentação sobre a segurança dessas bebidas, bem como as táticas agressivas de marketing voltadas aos adolescentes”, diz Harvard. O problema não é apenas a cafeína. Depois da água, o açúcar é o principal ingrediente.
METRÓPOLES

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Puxado por outubro, comércio do Paraná cresce quase o dobro da média nacional

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Puxado por outubro, comércio do Paraná cresce quase o dobro da média nacional

Setor paranaense teve alta de 9,2% nos dez primeiros meses de 2024, enquanto o crescimento médio brasileiro foi de 4,9%. Somente na comparação entre outubro de 2024 e o mesmo mês do ano passado, o setor registrou aumento de 26,5%

O comércio varejista do Paraná cresceu 9,2% entre janeiro e outubro deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quinta-feira (12). O crescimento é praticamente o dobro do registrado pela média do Brasil no período, que foi de 4,9%.

O resultado é puxado pelo desempenho do setor no mês de outubro, em comparação com o mesmo mês do ano anterior, em que o Paraná teve o maior crescimento do Brasil. Neste recorte, a alta foi de 26,5%, quase dez pontos percentuais acima do segundo colocado, que foi o Rio Grande do Sul, com 16,8%, e o triplo da média nacional, que foi de 8,8%.

Os números se referem ao comércio varejista ampliado, que inclui todos os segmentos do varejo, acrescidos da construção civil, do setor de automóveis e do atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo.

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No acumulado do ano, o Paraná o quinto estado com maior alta do Brasil, atrás apenas de Amapá (18,2%), Paraíba (11,8%), Goiás (11,2%) e Distrito Federal (9,5%). Com desempenhos abaixo do registrado pelo comércio paranaense estão, por exemplo, Rio Grande do Sul (8,8%), Santa Catarina (7,9%), Bahia (7%), São Paulo (2,5%), Minas Gerais (2,4%) e Rio de Janeiro (2%).

Acima da média nacional, setor de serviços cresce 4,1% no Paraná entre janeiro e outubro

SEGMENTOS – O crescimento acumulado do comércio paranaense em 2024 foi puxado pelo bom desempenho em vários segmentos do setor. O principal deles é a venda de veículos, motocicletas e peças, que registrou alta de 33,7% no volume de vendas entre janeiro e outubro. O aumento paranaense no segmento foi o maior entre todos os estados do Brasil ao longo do ano.

Entre as maiores altas do comércio varejista paranaense ainda estão a venda de móveis e eletrodomésticos (16,2%), materiais de construção (14,8%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (9,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (6,2%) e hipermercados, supermercados, alimentos, bebidas e fumo (5,7%).

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RECEITA – Com aumento no volume de vendas, o faturamento do comércio do Paraná também registrou fortes altas em 2024. Entre janeiro e outubro deste ano, a receita nominal das vendas do comércio do Estado cresceu 11,7%, em relação ao mesmo período de 2023. O índice é superior à média nacional, que foi de 7,9%.

Turismo no Paraná cresce quase o triplo da média nacional entre janeiro e outubro

Na comparação entre outubro de 2024 e o mesmo mês em 2023, o Paraná também é o Estado que teve o maior aumento de receita do comércio, com crescimento de 30,3%. O segundo estado com maior aumento foi o Rio Grande do Sul, com 21,4%. Na média, o crescimento brasileiro nesta comparação foi de 13,5%.

PESQUISA – A PMC acompanha o comportamento conjuntural do comércio varejista no país com indicadores de volume de vendas e de receita das empresas do setor com 20 ou mais pessoas ocupadas, e cuja atividade principal é o comércio varejista. Os dados completos podem ser consultados no Sidra, o banco de dados do IBGE.

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