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De Cigarrinhos Pan a Pirulito Zorro: que fim levaram os doces da infância dos anos 1980?

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De Cigarrinhos Pan a Pirulito Zorro: que fim levaram os doces da infância dos anos 1980?
Com produções paradas ou incorporadas por outras marcas, doces tradicionais deixam saudade para quem foi criança na época
Em uma realidade longe das redes sociais, as crianças dos anos 1960, 1970 e 1980 tiveram a infância marcada por doces que serviam como entretenimento e despertavam a imaginação dos pequenos.
A marca Chocolates Pan, conhecida pelos cigarrinhos, lápis e moedas de chocolate, que faziam grande sucesso na época, estava ativa até este ano, quando fez pedido de autofalência e teve sua fábrica de São Paulo leiloada. Veja a seguir o que aconteceu com outros doces da época, como o pirulito Zorro e as balas Soft.
Cigarrinho Pan

Em uma época em que fumar era uma prática considerada “chique”, os cigarrinhos de chocolate ao leite, vendidos em embalagens que simulavam maços, pareciam ser uma boa ideia para crianças. Lançados pela Chocolates Pan, em 1941, os doces fizeram sucesso até os anos 1990, quando o Ministério da Saúde começou a combater o tabagismo e a marca teve que mudar o nome para rolinhos de chocolate, que acabaram deixando de ser produzidos.
Outros doces famosos da Chocolates Pan, como os “chocolápis” e as moedas de chocolate ainda eram fabricados e vendidos, até a empresa decretar autofalência e parar de funcionar, em março de 2023.

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Bala Soft

Cercadas por lendas urbanas e conhecidas como “balas assassinas”, as balas Soft fizeram grande sucesso para quem viveu a infância nos anos 1980. Mesmo com a fama de que ela poderia causar engasgo e até asfixia pelo seu formato redondo e duro, as várias cores e sabores faziam sucesso entre as crianças.
A bala era produzida pela fábrica Q-Refres-Ko, de São Paulo, fundada em 1960 por ex-funcionários da Kibon. A empresa também fabricava o chiclete Ploc e o refresco em pó Fresh.
Nos anos 1980, mais de cem milhões de balas Soft foram exportadas para os Estados Unidos.
Em 1993, a multinacional Philip Morris, dona da Kibon, comprou as ações da Q-Refres-Ko e retirou a bala Soft do mercado. Outras balas com o mesmo nome e propostas parecidas foram lançadas, como a Soft Classic, da marca Berbau, vendida até hoje.
Chiclete Ping Pong

Os chicletes com figurinhas e até tatuagens temporárias, ainda vendidos no Brasil, tiveram início com o Ping Pong, lançado em 1945 pela Kibon. Embora tenha sido o primeiro chiclete de bola vendido no país, não demorou para que seu concorrente Ploc, da marca Adams, chegasse ao mercado.
Entre os anos 1970 e 1990, o produto chamava a atenção das crianças pelas coleções de figurinhas de diversos temas, que poderiam até formar álbuns.
Com grandes vendas até o início dos anos 2000, o Ping Pong e o Ploc foram comprados pela empresa Kraft Foods, que fundiu as marcas e manteve apenas as fabricações do Ploc. O Ping Pong chegou a ter uma edição especial de despedida lançada, mas não é mais comercializado.
Pirulito Zorro

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Feito de coco e caramelo, o pirulito Zorro era embalado em um papel com o desenho do personagem de capa e espada. Tradicional nos saquinhos de São Cosme e Damião, principalmente entre as décadas de 1970 e 1980, era produzido pela empresa Campineira, em Campinas (SP).
A marca foi adquirida pela Triunfo, depois pela Arcor do Brasil, e o pirulito deixou de ser fabricado em 2006.
O GLOBO

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Hemepar precisa com urgência de doação de sangue O+ e O-; estoque atual dá para 2 dias

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O atual estoque de sangue tipos O+ e O- do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar) é suficiente para apenas mais dois dias.

A informação foi divulgada pela Secretaria de Saúde do Paraná (Sesa) nesta quarta-feira (24) ao reforçar o pedido urgente de doações de sangue desses tipos.

 

A situação é considerada crítica. O Hemepar é uma das unidades da secretaria responsável por coletar, fazer transfusões, armazenar, processar e distribuir sangue a 384 hospitais públicos, privados e filantrópicos no estado.

De acordo com a secretaria, neste ano mais de 113,7 mil bolsas de sangue foram doadas no Paraná, sendo cerca de 60 mil tipo O+ ou O-. Ainda assim, a pasta alerta que a aproximação de períodos mais frios pode fazer com que a frequência de doações diminua.

“O frio é um grande dificultador da doação. Nestes períodos, as pessoas tendem a possuir hábitos mais caseiros e frequentemente notamos uma queda na coleta de sangue. Por isso, é importante reforçar, sempre que possível, a importância deste ato, absolutamente indispensável no salvamento de vidas”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, César Neves.

 

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Em CuritibaCascavelMaringáPato BrancoPonta Grossa e Toledo é possível agendar pelo site a doação de sangue ao Hemepar. Nas demais unidades, o atendimento é por ordem de chegada.

Quem pode doar sangue?

 

Para ser voluntário é preciso ter entre 16 a 69 completos, pesar no mínimo 51 quilos, ter boa saúde, estar bem alimentado, hidratado e apresentar um documento de identidade com foto.

Homens podem fazer a doação de dois em dois meses; as mulheres de três em três.

Durante o processo, são coletados cerca de 470 ml de sangue, de acordo com a altura e o peso do doador, além de quatro tubos de sangue para a realização dos exames.

Todos os dias, cerca de 700 bolsas de sangue são encaminhadas aos hospitais paranaenses para os mais diversos tipos de tratamento, somando mais de 21 mil bolsas por mês e 252 mil ao ano.

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