Geral
Mais 25 casos e seis óbitos da variante delta são confirmados no Paraná
Mais 25 casos e seis óbitos da variante delta são confirmados no Paraná
Os novos casos foram confirmados nos municípios de Fernandes Pinheiro (6), Curitiba (5), Araucária (2), Campo Largo (2), São José dos Pinhais (2), Agudos do Sul, Almirante Tamandaré, Campina Grande do Sul, Fazenda Rio Grande, Irati, Imbituva e Pinhais. São 13 mulheres e 11 homens com idades que variam de 12 a 88 anos.
A Secretaria de Estado da Saúde confirmou nesta quarta-feira (4) mais 25 casos e seis óbitos da variante delta no Paraná. Agora, o Estado soma 54 casos e 18 óbitos da cepa B.1.617, do vírus da Covid-19. As informações foram repassadas por meio do relatório de circulação de linhagens Sars-CoV-2, por sequenciamento genômico, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Os novos casos foram confirmados nos municípios de Fernandes Pinheiro (6), Curitiba (5), Araucária (2), Campo Largo (2), São José dos Pinhais (2), Agudos do Sul, Almirante Tamandaré, Campina Grande do Sul, Fazenda Rio Grande, Irati, Imbituva e Pinhais. São 13 mulheres e 11 homens com idades que variam de 12 a 88 anos, além de um homem de 55 anos com residência fixa em Nova Monte Verde, no estado do Mato Grosso, que estava em Curitiba para tratamento.
Dentre os novos casos, os seis óbitos foram registrados em Campo Largo, São José dos Pinhais, Fernandes Pinheiro, Irati, Imbituva e Nova Monte Verde (MT). São quatro homens e duas mulheres, com idades entre 42 e 88 anos.
Assim que o relatório é enviado pela Fiocruz, a Sesa entra em contato com as Regionais de Saúde, que por sua vez comunicam os municípios de residência dos casos confirmados para iniciarem a investigação epidemiológica. Este processo inclui dados desde o início dos sintomas, a realização do exame, se houve internação e se o caso é considerado como cura ou óbito.


GERAL – Ao todo, o Paraná já confirmou 54 casos e 18 óbitos pela variante. São nove casos e dois óbitos em Curitiba, nove casos e um óbito em Fernandes Pinheiro, quatro casos e dois óbitos em Apucarana, quatro casos e dois óbitos em São José dos Pinhais, três casos e três óbitos em Piên, quatro casos e um óbito em Araucária, dois casos e dois óbitos em Irati, dois casos e dois óbitos em Imbituva, um caso e um óbito em Mandaguari, dois casos e um óbito em Campo Largo, dois casos em Piraquara, dois casos em Pinhais e dois casos em Fazenda Rio Grande.
Também há um caso confirmado em Almirante Tamandaré, Agudos do Sul, Campina Grande do Sul, Colombo, Campo Mourão, Francisco Beltrão e Rolândia e, por fim, o caso e óbito de Nova Monte Verde (MT), que será informado e direcionado ao estado de residência.
TRANSMISSÃO COMUNITÁRIA – Na última semana o Paraná confirmou a transmissão comunitária da delta no Paraná. O conceito é definido quando o contágio entre pessoas ocorre no mesmo território, entre indivíduos sem histórico de viagem e sem que seja possível definir a origem da transmissão.
DEMAIS CASOS – Até agora o Paraná soma 765 amostras sequenciadas, sendo 459 para a variante P.1 (gama, brasileira) – o Estado considera 457 casos, pois duas pacientes coletaram duas amostras em períodos diferentes, dois casos de P.1.1, seis casos de P.1.2 e 10 casos da variante B.1.1.7 (alpha – Reino Unido).
Quanto as demais linhagens detectadas, o Paraná registra, ainda, 93 casos de P.2, 78 de B.1.1.28, 23 de B.1.1.33, 11 de B.1, 4 de B.1.1.1, 4 de B.1.375, 3 de B.1.1, 2 de B.1.195 e 2 de B.1.1.119.
Também há uma amostra sequenciada para cada uma das seguintes variantes de atenção: B.1.1.220, B.1.98, B.1.498, B.1.617.2, B.1.566, B.1.1.250, B.1.243, B.1.1.304, B.1.501, B.1.1.114, A, N.9.

Geral
Paraná tem redução de casos e mortes por dengue maior do que a média nacional em 2025
Paraná tem redução de casos e mortes por dengue maior do que a média nacional em 2025

A data envolve municípios de todas as regiões do Paraná em atividades que vão desde recreativas e educacionais a trabalhos de eliminação de criadouros e focos de proliferação dos mosquitos. O Paraná mantém um site para informações sobre a dengue. Além das ações, é possível consultar orientações básicas para evitar o mosquito, mitos e verdades e materiais de divulgação.
O Paraná participa mais uma vez do Dia Nacional de Combate à Dengue, mobilização que acontece neste sábado, 8 de novembro. A data envolve municípios de todas as regiões do Paraná em atividades que vão desde recreativas e educacionais a trabalhos de eliminação de criadouros e focos de proliferação dos mosquitos.


E os esforços do Governo do Paraná para reduzir os casos e mortes por dengue surtiram efeito nos últimos anos. Segundo o Informe Epidemiológico, neste ano, de janeiro a outubro, o Paraná apresentou queda superior a 80% em casos e óbitos, em relação ao mesmo período de 2024. O número de casos confirmados caiu de 613.371, em 2024, para 87.598 neste ano – uma redução de 85,7%. O número de mortes passou de 729 ano passado para 129, com queda de 82%.
No Brasil, o Ministério da Saúde (MS) usa como base números de “casos prováveis” de dengue. De janeiro a outubro, a queda de casos prováveis foi 74,98%, em relação ao mesmo período de 2024. No Paraná, seguindo o indicador do MS, o panorama é de 83,4% de queda nos casos prováveis. No registro de mortes, o Brasil apresentou uma queda de 72,88%, enquanto no Paraná foi de 81%.
“Reforçamos todo o nosso sistema de combate à dengue, em conjunto com os municípios, para reduzir os casos e, em consequência, as mortes, e os esforços têm dado certo”, ressaltou o secretário estadual da Saúde do Paraná, Beto Preto. “O Governo do Estado segue incentivando, em conjunto com os municípios, ações de controle, de remoção mecânica de criadouros, monitoramento da infestação vetorial, ações de bloqueio de casos, mobilização e mutirões em localidades de risco”.
Uma das iniciativas é que o Paraná trabalha para treinar as equipes de controle vetorial a cada mudança de protocolo. Neste ano, foram aplicados treinamentos para o protocolo de “Novas Diretrizes para Prevenção e Controle de Arboviroses” em todas as macrorregionais. Foram capacitados 1.095 profissionais de controle vetorial e vigilância das regionais e municípios.
O Estado também está à frente também na implementação da Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI), que se trata da aplicação de inseticida nas paredes em imóveis especiais (como igrejas, hospitais e escolas). O BRI é uma das novas exigências do Ministério da Saúde para as novas diretrizes de combate, e as 22 Regionais de Saúde do Paraná já foram capacitadas para a execução da ação com a aplicação em 187 municípios.
FÁBRICA DE WOLBITOS – O Paraná também ganhou recentemente a maior biofábrica do mundo de mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, os chamados Wolbitos, no Parque Tecnológico da Saúde do Governo do Paraná, em Curitiba. Ela vai ampliar a produção em larga escala de mosquitos utilizados no controle biológico do vetor transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika. Inaugurada no mês de julho, ela tem capacidade estimada de produzir até 100 milhões de ovos de mosquito.
A fábrica é coordenada pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e pelo World Mosquito Programa. O IBMP é fruto de uma parceria entre a Fiocruz e o Governo do Paraná, por meio do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). No Estado, o município de Foz do Iguaçu já aplica o método Wolbachia e, de acordo com o Ministério da Saúde, ainda em 2025, o Paraná ampliará a aplicação do método para o município de Cascavel.
SITE – O Paraná mantém um site especializado para informações sobre a dengue. Além das ações, é possível consultar orientações básicas para evitar o mosquito, mitos e verdades, informações úteis e materiais de divulgação.
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