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Terceira vítima: Campo Mourão tem o maior número de mortes no Estado por Covid-19. Morreu na madrugada deste domingo (05), na UTI da Santa Casa

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Terceira vítima: Campo Mourão tem o maior número de mortes no Estado por Covid-19
Morreu na madrugada deste domingo (05), na UTI da Santa Casa, a moradora de Campo Mourão Yvone Gorri, 84 anos, em decorrência de Coronavírus. É a terceira morte ocasionada pela doença no município. Na quinta-feira (2), morreu Gabriel Golim, de 72 anos e neste sábado (04) o funcionário da Coamo José Aparecido Pavão, de 59 anos.

 


Segundo informações do hospital, Yvone Gorri estava hospitalizada desde o dia 27 de março e também sofria de outros problemas de saúde. Campo Mourão agora tem o maior número de mortes no Estado por Covid-19. Conforme a direção do hospital, uma pessoa da família de Ivone que também estava contaminado se recuperou e já teve alta.
As outras cidades com registros de óbitos pelo Covid-19 são Maringá (2), Cianorte (1), Cascavel (1), Londrina (2) e Quatiguá (1). A Santa Casa, onde é prestado o atendimento aos pacientes infectados, está com quase toda a capacidade da UTI esgotada, com sete pessoas, das quais três da região. Há ainda 12 casos confirmados, 11 suspeitos e 114 pessoas em monitoramento domiciliar.
Pelas normas da Saúde e determinação de decreto municipal, as pessoas que morrem por Coronavírus devem ser sepultadas sem velório. Desde que foi decretada a situação de isolamento social, as visitas a pacientes no hospital estão proibidas. A Santa Casa aguarda a chegada de equipamentos de mais nove leitos de UTI credenciados pelo Estado e o município solicitou ainda mais 25 leitos.
“Começamos o mês de abril com notícias muito tristes, de perda de nossos amigos e somos obrigados e tomar decisões administrativas que não gostaríamos. Mas no momento temos que atender as recomendações técnicas enquanto trabalhamos para aumentar a nossa estrutura de atendimento”, disse o prefeito Tauillo Tezelli, ao lamentar as mortes causadas pela doença.
Por Valdir Bonete/Tribuna do Interior

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Paraná tem redução de casos e mortes por dengue maior do que a média nacional em 2025

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Paraná tem redução de casos e mortes por dengue maior do que a média nacional em 2025

 

A data envolve municípios de todas as regiões do Paraná em atividades que vão desde recreativas e educacionais a trabalhos de eliminação de criadouros e focos de proliferação dos mosquitos. O Paraná mantém um site para informações sobre a dengue. Além das ações, é possível consultar orientações básicas para evitar o mosquito, mitos e verdades e materiais de divulgação.

O Paraná participa mais uma vez do Dia Nacional de Combate à Dengue, mobilização que acontece neste sábado, 8 de novembro. A data envolve municípios de todas as regiões do Paraná em atividades que vão desde recreativas e educacionais a trabalhos de eliminação de criadouros e focos de proliferação dos mosquitos.

 

 


E os esforços do Governo do Paraná para reduzir os casos e mortes por dengue surtiram efeito nos últimos anos. Segundo o Informe Epidemiológico, neste ano, de janeiro a outubro, o Paraná apresentou queda superior a 80% em casos e óbitos, em relação ao mesmo período de 2024. O número de casos confirmados caiu de 613.371, em 2024, para 87.598 neste ano – uma redução de 85,7%. O número de mortes passou de 729 ano passado para 129, com queda de 82%.
No Brasil, o Ministério da Saúde (MS) usa como base números de “casos prováveis” de dengue. De janeiro a outubro, a queda de casos prováveis foi 74,98%, em relação ao mesmo período de 2024. No Paraná, seguindo o indicador do MS, o panorama é de 83,4% de queda nos casos prováveis. No registro de mortes, o Brasil apresentou uma queda de 72,88%, enquanto no Paraná foi de 81%.
“Reforçamos todo o nosso sistema de combate à dengue, em conjunto com os municípios, para reduzir os casos e, em consequência, as mortes, e os esforços têm dado certo”, ressaltou o secretário estadual da Saúde do Paraná, Beto Preto. “O Governo do Estado segue incentivando, em conjunto com os municípios, ações de controle, de remoção mecânica de criadouros, monitoramento da infestação vetorial, ações de bloqueio de casos, mobilização e mutirões em localidades de risco”.
Uma das iniciativas é que o Paraná trabalha para treinar as equipes de controle vetorial a cada mudança de protocolo. Neste ano, foram aplicados treinamentos para o protocolo de “Novas Diretrizes para Prevenção e Controle de Arboviroses” em todas as macrorregionais. Foram capacitados 1.095 profissionais de controle vetorial e vigilância das regionais e municípios.
O Estado também está à frente também na implementação da Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI), que se trata da aplicação de inseticida nas paredes em imóveis especiais (como igrejas, hospitais e escolas). O BRI é uma das novas exigências do Ministério da Saúde para as novas diretrizes de combate, e as 22 Regionais de Saúde do Paraná já foram capacitadas para a execução da ação com a aplicação em 187 municípios.

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FÁBRICA DE WOLBITOS – O Paraná também ganhou recentemente a maior biofábrica do mundo de mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, os chamados Wolbitos, no Parque Tecnológico da Saúde do Governo do Paraná, em Curitiba. Ela vai ampliar a produção em larga escala de mosquitos utilizados no controle biológico do vetor transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika. Inaugurada no mês de julho, ela tem capacidade estimada de produzir até 100 milhões de ovos de mosquito.
A fábrica é coordenada pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e pelo World Mosquito Programa. O IBMP é fruto de uma parceria entre a Fiocruz e o Governo do Paraná, por meio do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). No Estado, o município de Foz do Iguaçu já aplica o método Wolbachia e, de acordo com o Ministério da Saúde, ainda em 2025, o Paraná ampliará a aplicação do método para o município de Cascavel.
SITE – O Paraná mantém um site especializado para informações sobre a dengue. Além das ações, é possível consultar orientações básicas para evitar o mosquito, mitos e verdades, informações úteis e materiais de divulgação.

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