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Advogada cria bezerro como pet após animal ser rejeitado pela mãe

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Advogada cria bezerro como pet após animal ser rejeitado pela mãe

Bezerro vive na casa da advogada que mora com a filha de 20 anos; animal gosta de brincar com cachorros
Uma advogada decidiu criar um boi como animal de estimação, após ele ser abandonado pela mãe ao nascer. Solange Caixeta mora no Setor Sudeste de Goiânia e cria animais em uma fazenda, localizada em São Miguel do Passa Quatro, região sudeste do Goiás.
Ela conta que ela a filha decidiram levar para casa o bezerro que estava sem cuidados. “Uma das vacas da minha fazenda pariu no pasto do vizinho e deixou o bezerro para trás. O vizinho me ligou contando, e eu fui lá para resgatá-lo. Nós o pegamos e colocamos perto da mãe para mamar, mas ela apenas o rejeitava”, relatou a criadora.


Segundo Solange, foram feitas várias tentativas, mas a mãe não o aceitava e, por ficar sozinho e sem conseguir se alimentar, o bezerro começou a enfraquecer. “Na fazenda, eu não tinha ninguém que pudesse dar a atenção necessária para ele, então decidi trazê-lo para casa, porque, se o deixasse lá, ele morreria”, explicou.
Com a ajuda de vizinhos, Solange conseguiu transportar o bezerro para Goiânia. “Já tive pessoas para cuidar, mas sempre deixavam algum bezerro morrer, porque é preciso ter paciência e cuidado, e muita gente não tem. Então, desta vez, decidi levá-lo para casa comigo”, ressaltou a advogada.
Solange contou ao g1 que os primeiros dias não foram fáceis. Além de se adaptarem à nova rotina, ela e a filha enfrentaram desafios para alimentar o bezerro na mamadeira.
A criadora e a filha de 20 anos, estudante de medicina, se desdobraram para cuidar do bezerro batizado de Efraim. “Minha filha ama criações tanto quanto eu. A gente levantava às 5h para esquentar o leite e alimentá-lo. Era preciso forçá-lo a mamar para que ele não morresse. Foi uma tarefa difícil conciliar nossa rotina com a dele”, disse Solange.
Via: TN Online

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Jovem morre atropelada por ônibus ao tentar atravessar a rua

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Jovem morre atropelada por ônibus ao tentar atravessar a rua

A jovem tentou atravessar a avenida fora da faixa de pedestres

Dávilen Dias, de 25 anos, estava internada em estado grave do Hospital Universitário da cidade. A mulher era formada em Engenharia Ambiental pela Universidade Estadual de Maringá. Em nota, a empresa que ela trabalhava lamentou a morte da jovem:

“É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de nossa estimada colaboradora Davilen, ocorrido nesta madrugada. Davilen fazia parte da equipe do suporte técnico, desempenhando suas funções com dedicação, profissionalismo e espírito de equipe, deixando um legado de respeito e admiração entre colegas, parceiros e clientes.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a jovem tentou atravessar a avenida fora da faixa de pedestres. Na sequência, ela passou entre os veículos e, ao chegar na faixa exclusiva para transporte público, a mulher foi atropelada.

Em seguida, ela foi socorrida pelos bombeiros. Ela passou por cirurgia após sofrer politraumatismo, mas morreu por volta na madrugada desta quarta-feira (15).

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