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Enem 2025: prazo para inscrição é prorrogado para o dia 13 de junho

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O prazo também se aplica aos pedidos de atendimento especializado e de tratamento por nome social – Foto: Silvio Turra/Seed -PR

Os interessados em fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025 terão mais tempo para fazer a inscrição. O Ministério da Educação (MEC), por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ampliou o período até 13 de junho. O prazo também se aplica aos pedidos de atendimento especializado e de tratamento por nome social. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pela Página do Participante.

O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Ao longo de mais de duas décadas de existência, o Enem tornou-se a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Programa Universidade para Todos (Prouni) e do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Desde o início do ano, os alunos do 3º ano do Ensino Médio da rede pública estadual contam com um importante reforço na preparação para o Enem e outros vestibulares. A Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-PR) lançou o Recurso Educacional Digital Enem Paraná, uma plataforma que reúne videoaulas, simulados e ferramentas personalizáveis de estudo, contemplando diferentes estilos de aprendizagem. O acesso pode ser feito online ou offline, tanto pelo computador quanto pelo celular.

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As provas do Enem 2025 estão marcadas para os dias 9 e 16 de novembro em todo o País. A exceção fica por conta dos municípios de Belém, Ananindeua e Marituba, no Pará, onde os exames serão aplicados em 30 de novembro e 7 de dezembro, por conta da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30).

O Enem representa mais uma excelente oportunidade para os estudantes paranaenses acessarem o Ensino Superior, somando-se ao programa Aprova Paraná Universidades, como destaca o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda. “Ano após ano, nossos alunos vêm se destacando e garantindo vagas nas melhores universidades do País”, afirma.

NOVIDADES

Entre as novidades deste ano, destaca-se o preenchimento automático das inscrições para estudantes da rede pública que estão concluindo o Ensino Médio.

Participantes com 18 anos ou mais também poderão utilizar os resultados do Enem para obter o certificado de conclusão do Ensino Médio, desde que façam essa escolha no momento da inscrição.

Outra mudança importante é relacionada ao pagamento da taxa de inscrição. Estudantes da rede pública que estão concluindo o Ensino Médio em 2025 estão automaticamente isentos do pagamento, mesmo que não tenham solicitado a isenção previamente.

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Também não pagam a taxa aqueles que usarão o Enem para fins de certificação ou declaração parcial de proficiência e que estejam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Para os demais participantes, a taxa de inscrição é de R$ 85,00, com pagamento disponível até a próxima sexta-feira (13) por boleto, pix, cartão de crédito ou débito em conta-corrente ou poupança.

MATRÍCULAS

A rede estadual de ensino do Paraná atende aproximadamente 356 mil estudantes no Ensino Médio, incluindo os cursos do Ensino Médio Integrado. Na modalidade regular, são cerca de 261 mil alunos matriculados.

Agência Estadual de Notícias

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Paraná acumula nota máxima nos principais indicadores fiscais nacionais e internacionais

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O Paraná conquistou nota máxima nos três principais indicadores de risco do Brasil e do mundo. As agências internacionais Moody’s e Fitch deram ao Estado os melhores ratings possíveis para um ente federativo (AAA.br e bbb, respectivamente), enquanto o Tesouro Nacional confirmou a nota A+ na Capacidade de Pagamento (Capag) pelo segundo ano consecutivo. Com isso, o Estado reafirma sua posição de excelência fiscal e a robustez das contas públicas perante os olhos do mercado nacional e global.

Os ratings de crédito são avaliações feitas por agências de classificação de risco, que analisam a capacidade de um emissor de dívida (no caso, o Estado do Paraná) de cumprir suas obrigações financeiras. As agências consideram uma série de fatores, tais como saúde econômica, gestão fiscal, diversificação da economia e nível de endividamento, entre outros

Este é o segundo ano consecutivo que o Estado alcança essas três conquistas simultaneamente — o que, para o secretário da Fazenda, Norberto Ortigara, sinaliza a estabilidade das contas públicas paranaenses. “Estamos falando de um resultado que foi construído ao longo dos últimos anos e queremos trabalhar arduamente para mantê-lo por muito mais tempo, para que o Paraná siga sendo uma referência de boa gestão”, diz.

Segundo Ortigara, esse reconhecimento é importante porque abre portas para o Estado. Como os ratings funcionam como uma espécie de selo de garantia, essas boas avaliações podem facilitar, reduzir custos e conquistar condições melhores de negociação na obtenção de recursos, possibilitando investir mais e impactando menos a situação financeira do Estado. 

Para que um estado possa realizar uma operação de crédito internacional, por exemplo, é preciso que ele seja avaliado por duas agências de classificação de risco. Assim, ao conquistar as notas máximas da Moody’s e Fitch — duas das mais renomadas instituições do ramo —, o Paraná tem caminho aberto para fazer esse tipo de movimentação. “Essa confiança que transmitimos ao mercado abre portas para novos investimentos e permite que sigamos crescendo”, afirma o secretário.

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FITCH E MOODY`S – Embora agências internacionais e o Tesouro Nacional tenham metodologias de classificação próprias, há um consenso do quanto a responsabilidade fiscal é um critério importante na hora de avaliar um estado. E, nesse aspecto, o Paraná é referência.

O bom resultado da relação entre a dívida pública e as receitas é algo que todas as análises destacam como excepcional no caso paranaense. Em seu relatório, a Moody’s aponta que o Estado possui um “desempenho financeiro forte aliado a uma confortável posição de liquidez e perfil da dívida”.

Já a Fitch enaltece a boa gestão de ativos e o que chamou de retornos consideráveis das aplicações estaduais. “As receitas de juros foram 3,7 vezes maiores do que os pagamentos de juros na média de 2022 a 2024, refletindo a expressiva posição de caixa e as elevadas taxas de juros no Brasil”, descreve.

Em 2024, o Paraná registrou o melhor resultado financeiro líquido do País, com R$ 1,97 bilhão em juros nominais positivos, conforme dados do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do Tesouro Nacional.

Para a diretora do Tesouro Estadual, Carin Deda, esses avanços são fruto de uma transformação estrutural da gestão financeira. “O Tesouro Estratégico representa uma nova postura: passamos de meros executores de pagamentos para gestores de ativos públicos, buscando eficiência e inteligência financeira”, explica. “Isso fortalece nossa capacidade de pagamento e a sustentabilidade das finanças estaduais”.

De acordo com números do próprio Tesouro Nacional, o Estado possui uma dívida negativa de R$ 7,7 bilhões. Isso significa que o Paraná teria capacidade de quitar todos os seus débitos e ainda restariam quase R$ 8 bilhões em seus cofres. É o melhor resultado de todo o País, à frente de Mato Grosso (R$ -7,69 bilhões), Espírito Santo (R$ -2,8 bilhões), Maranhão (R$ -1,9 bilhão), Paraíba (R$ -1,8 bilhão), Amapá (R$ -444 milhões) e Rondônia (R$ -334 milhões).

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CAPAG – Com a Capag, não é diferente. Para classificar a capacidade de estados e municípios de honrar seus compromissos financeiros, o Tesouro Nacional avalia três pontos: endividamento, poupança corrente e índice de liquidez. São parâmetros que permitem diagnosticar a solvência, o equilíbrio entre receitas e despesas correntes e a situação de caixa dos estados e municípios.

Para conquistar a Capag A+, os entes federativos precisam apresentar bons resultados nessas três frentes, equilibrando gastos com receitas e mantendo sua dívida sob controle — objetivos que o Paraná vem conquistando ao longo dos últimos anos. Tanto que, depois de conseguir a nota máxima pela primeira vez em 2024, o Estado repetiu o feito em 2025.

E de acordo com o secretário Norberto Ortigara, a ideia é fazer com a nota máxima seja o novo padrão paranaense, tanto que o Estado já adotou medidas para garantir que as contas públicas continuem em dia e o nível de excelência seja mantido para o futuro.

Além de reduzir as despesas com gastos do dia a dia, o Paraná estrutura a criação de um Fundo Soberano que terá, entre outras atribuições, garantir a sustentabilidade fiscal e o fortalecimento da infraestrutura financeira do Estado.

“Trabalhamos muito para chegarmos a esse nível de excelência e agora estamos nos esforçando para garantir que isso permaneça por muito mais tempo. É o legado que queremos construir para o Paraná”, acrescenta o secretário.

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